domingo, 23 de fevereiro de 2014

A constância tem de se exercitar até ao fim


Carta de S. Tiago 1,1-11.

Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, saúda as doze tribos que vivem na dispersão.
Meus irmãos, considerai como uma enorme alegria o estardes rodeados de provações de toda a ordem,
tendo em conta que a prova a que é submetida a vossa fé produz a constância.
Mas a constância tem de se exercitar até ao fim, de modo a serdes perfeitos e irrepreensíveis, sem falhar em nada.
Se algum de vós tem falta de sabedoria, que a peça a Deus, que a todos dá generosamente e sem recriminações, e ser-lhe-á dada.
Mas peça-a com fé e sem hesitar, porque aquele que hesita assemelha-se às ondas do mar sacudidas e agitadas pelo vento.
Não pense, pois, tal homem que receberá qualquer coisa do Senhor,
sendo de espírito indeciso e inconstante em tudo.
Que o irmão de condição humilde se glorie na sua exaltação,
e o rico na sua humilhação, pois ele passará como a flor da erva.
Com efeito, ao despontar o Sol com ardor, a erva seca e a sua flor cai, perdendo toda a beleza; assim murchará também o rico nos seus empreendimentos.

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