sábado, 30 de novembro de 2013

A alegria do Evangelho

 Publicada a exortação apostólica do Papa Francisco que indica o caminho da Igreja para os próximos anos. Ele disse: " O que expressei neste documento tem um significado programático e consequências importantes".

    O Papa Francisco tem "um sonho". Uma Igreja que se orienta sem hesitações pelo caminho da "conversão pastoral e missionária": uma atitude pessoal e comunitária "capaz de transformar" profundamente costumes, estilos, linguagens, estruturas, orientando-os rumo à evangelização e não à "autopreservação".

    Aquele "sonho" está no centro da exortação apostólica Evangelii gaudium, apresentada na manhã de terça-feira 26 de novembro, na Sala de Imprensa da Santa Sé. Um documento de 224 páginas, subdividido em cinco capítulos, que recolhe os frutos do Sínodo dos bispos sobre "A nova evangelização para a transmissão da fé" realizado no Vaticano de 7 a 28 de Outubro de 2012. Mas é evidente que a intenção do Pontífice vai muito além da simples recepção das indicações dos padres sinodais. O que é oferecido a toda a comunidade cristã é um texto denso e exigente, que - realce importante - "tem um significado programático com consequências fundamentais".

    "Desejo dirigir-me aos fiéis cristãos - escreve o Papa Francisco - para os convidar a una nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar percursos para o caminho da Igreja nos próximos anos". Para o Pontífice é importante que cada batizado leve ao próximo com novo dinamismo o amor de Jesus, vivendo em "estado permanente de missão".

    Este convite a "recuperar o vigor original do Evangelho" diz respeito a cada fiel, porque "o sonho missionário" do bispo de Roma é "chegar a todos". E "a partir do momento em que sou chamado a viver quanto peço aos outros - esclarece - devo também pensar numa conversão do papado", para que seja "mais fiel ao significado que Jesus Cristo quis dar-lhe e às necessidades atuais da evangelização". Neste sentido, é necessária "uma descentralização saudável", finalizada também a um estatuto das Conferências episcopais "que as conceba como sujeitos de atribuições concretas, incluindo uma certa autoridade doutrinal autêntica". De qualquer forma, não se deve temer a correção dos hábitos da Igreja "não diretamente relacionadas com o núcleo do Evangelho", mesmo quando resultam "muito enraizadas ao longo da história". O apelo é a ser sempre "audazes e criativos", abandonando de uma vez por todas "o cômodo critério pastoral do "sempre se fez assim"".

    A partir destas premissas o documento propõe as linhas de um percurso onde se encontram de novo muitos dos temas mais queridos pelo magistério pastoral do Papa Bergoglio. Entre estes, o convite a redescobrir a misericórdia como "a maior de todas as virtudes", evitando que na pregação "algumas acentuações doutrinais ou morais" ofusquem excessivamente a mensagem de amor do Evangelho. E a necessidade de abrir as portas da Igreja para "sair rumo aos outros" e alcançar "as periferias humanas" do nosso tempo.

    Severo o parecer do Pontífice sobre os atuais equilíbrios econômico-financeiros mundiais, que multiplicam desigualdades e exclusão social: "esta economia mata", denuncia, apontando novamente o dedo contra "a cultura do descarte" e "a idolatria do dinheiro". Não é por acaso que um inteiro capítulo analisa a "dimensão social da evangelização", realçando com observações perspicazes a necessidade do desenvolvimento integral dos mais necessitados - "para a Igreja a opção pelos pobres é uma categoria teológica, antes de ser cultural, sociológica, política e filosófica" recorda - e da promoção do diálogo e da paz.

    O núcleo central do documento é dedicado expressamente a quantos na Igreja trabalham ao serviço do anúncio do Evangelho. Para evidenciar a sua potencialidade e iniciativa, mas também para os alertar sobre as "tentações" recorrentes da "indolência egoísta", do "pessimismo estéril", da "mundanidade espiritual". A este propósito, o Papa atribui grande importância à "força evangelizadora da piedade popular" e à pregação por parte dos sacerdotes.
(©L'Osservatore Romano - 28 de novembro de 2013)


 

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Não devemos nos desanimar

Quantas vezes nos sentimos desanimados diante dos fatos de nossas vidas. Dívidas que se acumulam. A falta de um trabalho que nos remunere bem. Problemas familiares que parecem insolúveis. Brigas com amigos e vizinhos. Saúde de repente afetada por doenças que não imaginávamos que pudessem nos acometer. Tudo isso nos dá uma sensação de desânimo. Vontade de passar o dia na cama, dormindo ou vendo televisão até mesmo sem pensar no que acontece na tela iluminada. Noites de insônia e um grande vazio por dentro.




No entanto, a Bíblia nos ensina que devemos reagir. E a melhor reação está na mudança de nosso comportamento. Precisamos deixar de lado a afirmação constante de que "sou assim" e não tem jeito. Pelo contrário, é preciso acreditar que tem solução e ela deve partir de nossas atitudes. Precisamos deixar de mentir para nós mesmos, tentando disfarçar nossos procedimentos incorretos.

Temos de ver que muitos dos problemas que hoje enfrentamos podem ser a saída para a nossa mudança. As dívidas, por exemplo, podem ser um alerta para que aprendamos a viver mais de acordo com o nosso orçamento, eliminando tudo que é supérfluo de nossa vida. Há vezes que certos acontecimentos servem para nos reeducar, nos levando a uma efetiva mudança. Aquela grave crise de fígado pode ser o sinal de alerta para que deixemos de lado as bebidas alcoólicas ou excessos na mesa. Muitas coisas ruins podem servir de advertência em relação à nossa forma de agir, mostrando que devemos nos modificar.

As coisas, aparentemente ruins, podem servir de elemento para nossa purificação. Elas podem nos levar a uma verdadeira transformação e, principalmente, nos aproximar de Deus.

"Se, porém, andamos na luz como ele mesmo está na luz, temos comunhão recíproca uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 Jo 1,7)

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A morte não é o fim

Imagine sua mão dentro de uma luva. A luva se move somente quando sua mão se move. Tire sua mão e a luva ficará imóvel em cima da mesa. Essa é uma maneira simples de visualizar o que acontece quando você morre. Imagine que seu corpo é a luva sendo movimentada por quem você é realmente — seu espírito. Quando você morre, seu corpo fica para trás, sem vida como a luva, mas seu espírito viverá para sempre.

Inúmeras escrituras e registros pessoais de profetas em todas as épocas afirmam que isso é verdade.

Quando é você quem fica — aquele que perdeu um amigo ou um ente querido — a dor da perda é muito real. Mas é confortador saber que você verá essa pessoa novamente. E devido à morte de Cristo, um dia nosso espírito e corpo serão reunidos (ressuscitados) e serão perfeitos para nunca mais se separarem. (Colaboração de uma leitora)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Livro de Salmos de 1640 leiloado por 14 milhões de dólares

Um livro de salmos de 1640, considerado o primeiro libro a ser impresso nos Estados Unidos, foi à praça, num leilão da casa Sotheby's em Nova Iorque, e vendido por mais de 14 milhões de dólares.
Ao ser atingido este valor, cumpriram-se assim as expetativas de bater um record na sessão dedicada exclusivamente a este lote, que continha um exemplar de "The Bay Psalm Book", impresso em Cambridge (Massachusetts) e parte de uma edição de 1.700 exemplares da qual apenas restam 11 cópias.
Os especialistas tinham apontado para uma venda entre os 15 e os 30 milhões de dólares, mas apesar de o valor atingido ter ficado ligeiramente abaixo das expetativas mais modestas, foi batido o record que pertencia à venda de uma cópia do livro "Birds of America", de John James Audubon, pela qual foram pagos 11,5 milhões de dólares em 2010.
Estes salmos já contavam com um historial de records, depois de outro livro desta edição se ter vendido, em 1947, pelo preço inédito para a época de 151 mil dólares.
O exemplar hoje leiloado, que contém erratas de correções feitas de forma manual, pertencia a uma igreja de Boston, que vai usar o dinheiro para financiar as suas atividades.
Outros exemplares dos 11 sobreviventes da edição de 1640 encontram-se na biblioteca do Congresso norte-americano, nas universidades de Yale e Brown, na Sociedade Americana de Antiquários, na biblioteca Rosenbach e ainda dois exemplares na biblioteca pública de Boston.



A nossa salvação

Recebemos a seguinte colaboração de leitor da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, com o título A nossa salvação:

Seus erros podem ser tão simples como ferir os sentimentos de um amigo ou um pecado muito mais sério. Ver a dor que causamos e sentir a miséria do remorso, da vergonha e da culpa pode, por vezes, ser opressivo e devastador. Imaginamos se um dia poderemos sobrepujar nossos erros e sentir a paz advinda do perdão. Sem dúvida podemos, devido à Expiação de Jesus Cristo e ao processo de arrependimento. Podemos confessar nossos pecados a Deus e pedir Seu perdão.



O Mestre prometeu se caso nos arrependêssemos de verdade que de nossos erros “não mais se lembraria.”  Isso funciona porque o Pai Celestial enviou Seu filho, Jesus Cristo, para voluntariamente sofrer e pagar por nossos pecados e nossas tristezas expiando por eles. Não podemos compreender plenamente como Jesus sofreu por nossos pecados. Mas sabemos que no Jardim do Getsêmani o peso de nossos pecados fez com que sentisse tamanha agonia que Ele sangrou por todos os poros (Lucas 22:39–44). Mais tarde, quando estava pregado na cruz, Jesus voluntariamente sofreu a morte por um dos métodos mais cruéis que já existiram.

Entretanto, Sua angústia mental e espiritual excedeu em muito as dores na cruz. O Salvador nos diz: “Pois eis que eu (…)sofri essas coisas por todos, para que não precisem sofrer (…)como eu sofri”.

Além de pedir perdão a Deus, Ele também quer que peçamos perdão a quem prejudicamos, tentemos reparar o erro e prometamos não repetir os mesmos erros. Depois podemos seguir em frente sentindo o amor de Deus e a incrível paz e alegria advindas quando somos completamente perdoados.
Para tornar a Expiação de Cristo plenamente eficaz em sua vida, você precisa:
  • Exercer fé Nele.
  • Arrepender-se.
  • Ser batizado.
  • Receber o Espírito Santo.
  • Decidir seguir Seus ensinamentos por toda a vida

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Viver com plenitude


Procuras as coisas com calma
procura sem aflição
siga o caminho correto
que as tuas mão virão
as coisas boas da vida e
de seu merecimento

Procuras seguir o caminho de Deus
e o brilho da vida surgirá aos olhos teus

Nada mais o atemorizará
pois com o Senhor
há calma, há coragem e há
a certeza absoluta
em um viver de plenitude.



"Tende confiança, eu venci o mundo!"                                                                João 16, 25-28

25 Isto vos disse em parábolas. Vem o
momento, em que não vos falarei mais
em parábolas, mas vos falarei do Pai
abertamente. 26 Naquele dia, pedireis em
meu nome, e vos digo que não rogarei
meu nome, e vos digo que não rogarei
mais ao Pai por vós, 27 Porque o próprio
Pai vos ama, porque vos me amastes e
acreditastes que saí de Deus. 28 Saí de
meu Pai e vim ao mundo; outra vez
deixo o mundo e vou para o Pai".

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Deus é quem nos concede o arrependimento

A Bíblia diz que arrependimento é um ato realizado em Deus (Jo 3.21). Por isso, sem recorrer a Deus será impossível obter o arrependimento sincero. Em Atos 5.31 é dito: “Deus, porém, com a sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados.” Deus oferece isso a você. E veja em Atos 11.18: “E ouvindo eles estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Logo, também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para a vida”.

Ao ser humano, envolto em pecado, e nos problemas do dia a dia, é difícil, muitas vezes, obter um real arrependimento. Há os que afirmam estar arrependido, mas, em momento seguinte voltarem a transgredir diante dos mesmos fatos. É preciso invocar a Deus para que o arrependimento acabe sendo realmente completo e os erros cometidos saiam de fato de nossas vidas.

Em 2 Timóteo 2.25, encontramos uma passagem clássica sobre o arrependimento ser uma obra de Deus. Paulo diz que os servos de Deus devem disciplinar “com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem a verdade…”.
Você não consegue ver a verdade por si mesmo. Se você ou alguém que você ama é prisioneiro do pecado, fica impossível para vocês enxergá-lo. Quando o filho pródigo estava naquele chiqueiro e voltou à razão, foi porque Deus o havia tocado. De repente, ele olhou em volta de si e pensou: “O que estou fazendo aqui?”.

É Deus quem nos adverte e toca nosso coração para os erros cometidos. Sem ele, somos envolvidos em uma névoa de ilusão e não refletimos sobre os acontecimentos ao redor. Continuamos errando, achando que estamos certos. Não aceitamos críticas e nem conselhos. Somos cegos e pior que isso, somos cegos e não queremos ver. Fugimos na luz e nos abrigamos nas trevas. Para voltarmos a enxergar, verdadeiramente, é preciso que consigamos de Deus o perdão para nossos pecados. É Deus quem muda nossos corações. Devemos pedir, como o salmista, para que Ele nos conceda esse benefício.

domingo, 24 de novembro de 2013

O processo de arrependimento!

Seus erros podem ser tão simples como ferir os sentimentos de um amigo ou um pecado muito mais sério. Ver a dor que causamos e sentir a miséria do remorso, da vergonha e da culpa pode, por vezes, ser opressivo e devastador. Imaginamos se um dia poderemos sobrepujar nossos erros e sentir a paz advinda do perdão.

Sem dúvida podemos, devido à Expiação de Jesus Cristo e ao processo de arrependimento. Podemos confessar nossos pecados a Deus e pedir Seu perdão. Ele prometeu que deles “não mais se lembraria. Isso funciona porque o Pai Celestial enviou Seu filho, Jesus Cristo, para voluntariamente sofrer e pagar por nossos pecados e nossas tristezas expiando por eles.


Não podemos compreender plenamente como Jesus sofreu por nossos pecados. Mas sabemos que no Jardim do Getsêmani o peso de nossos pecados fez com que sentisse tamanha agonia que Ele sangrou por todos os poros (Lucas 22:39–44). Mais tarde, quando estava pregado na cruz, Jesus voluntariamente sofreu a morte por um dos métodos mais cruéis que já existiram.

Além de pedir perdão a Deus, Ele também quer que peçamos perdão a quem prejudicamos, tentemos reparar o erro e prometamos não repetir os mesmos erros. Depois podemos seguir em frente sentindo o amor de Deus e a incrível paz e alegria advindas quando somos completamente perdoados.

sábado, 23 de novembro de 2013

As misericórdias do Senhor!

Como é bom despertar cada manhã, com a certeza de que estamos procurando caminhar no rumo certo. Como é bom termos a humildade de dirigirmos nossos primeiros pensamentos para o Criador e agradecermos por mais um novo dia, pedindo que ele seja pleno de realizações e que possamos servir ao próximo dentro de nossa capacidade, a fim de tornar a vida mais feliz para todos.

No livro das Lamentações é dito, no capítulo 2, versículos 22 a 24 que "As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, pois as suas misericórdias não têm fim. Novas são a cada manhã; grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor diz a minha alma, portanto esperarei nele.

"Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor." Lamentações 2,25



Em muitas ocasiões precisamos fazer da paciência nosso instrumento de ação. Nossas orações devem ser como um ato de esperança, mas certos de que Deus sabe a hora certa que elas serão atendidas e mesmo se realmente o que necessitamos.

Como foi dito, as misericórdias do Senhor não têm fim. Mas é preciso que entendamos que "se nós somos filhos, logo somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados." (Romanos 8,17)

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cuidado com os erros, principalmente os nossos

    Este espaço vem recebendo um grande número de acessos, demonstrando que as mensagens veiculadas têm de alguma forma tocado o coração de muitas pessoas, sendo que diversas, inclusive, residindo fora do país e talvez mais necessitadas pela distância de terem um local no qual encontrem palavras que possam, de alguma forma, ajudar com a solidão de quem vive distante de parentes e amigos e de sua pátria.

Há um alerta, no entanto, a seu feito. Nem tudo o que escrevemos - e isso também serve para outros - é, realmente, o correto. Muitos erros são cometidos. Há erros de enfoque ou mesmo de dosagem dos temas na medida certa.

Isso é importante, pois, é na percepção de cada indivíduo que a verdade acaba sendo revelada. Os erros humanos, por isso servem para que por meio da reflexão e de estudos o correto acabe prevalecendo.

Igrejas, pregadores, padres, pastores, professores e especialistas nem sempre estão certos em todas as suas pregações. Fosse assim Jesus, em sua infinita sabedoria, teria dito: a salvação está na ida frequente à sinagoga ou na leitura assídua das Escrituras. Mas não foi isso o que Ele disse. Em João 8:32 o Mestre disse: Então conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Não foi dito para que procurássemos uma igreja ou um guru para ser seguido como o verdadeiro dono da verdade e muito menos que nos matriculássemos em cursos especializados de ensinamentos bíblicos e tampouco que investíssemos nossos recursos em DVDs, vídeos e espetáculos de louvores.

Não que as coisas mencionadas não sejam importantes, como relevante é este nosso espaço. Mas de maneira alguma são mais valiosos que a procura da verdade. E, a procura da verdade é um ato individual que deve ser perseguido por todos os que procuram a "água viva", aquela que aplaca todo tipo de sede, conforme João 4;13. 

E o que é a verdade: "Eu sou a verdade o caminho e a vida", disse o Cristo. Mas, tal declaração não significa apenas que cada um de nós proclamemos que cremos em Jesus e em Deus. Amar a Deus é de fato fazer a vontade do Pai e amar ao próximo, mas "se amardes os que vos amam, que recompensa tereis? Até os pecadores amam os que os amam." ( Lucas 6:32)

E também em Tiago 2:19 temos: "Crês tu que Deus é um só? Fazes bem! Os demônios também o crêem, e estremecem. Mas queres saber, ó homem insensato, que a fé sem as obras é inútil?"

E em Efésios 2:8-9-10 também a advertência: "Pois é pela graça que sois salvos, por meio da fé __ e isto não vem da fé de vós, é dom de Deus __ não das obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas."

Que o Senhor Deus permita que cada leitor consiga o melhor entendimento para seguir a sua Palavra e que nossas mensagens possam contribuir, de alguma forma, para que, nós próprios procuremos melhorar nesse entendimento, afastando-nos dos erros e permitindo que possamos trilhar pelo caminhos das boas obras por meio de Cristo Jesus.




quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Como alimentamos nossa mente?

 Da mesma forma que devemos ter cuidado com nossa alimentação, evitando excesso de alimentos que possam de uma forma ou de outra prejudicar nossa saúde. É importante que tenhamos o mesmo cuidado em relação à nossa chamada saúde mental.

Sem querer muitas pessoas acabam poluindo suas mentes com coisas que podem influenciar na sua própria maneira de pensar, contribuindo para a tomada de decisões erradas e criando uma espécie de vício e descontrole, fazendo-as escravas dos chamados hábitos nocivos.

Gostar de filmes de terror ou de conteúdos violentos, por exemplo, não deve, em um primeiro momento, ser visto como algo maléfico. Há casos, que, eles são úteis até para a própria profissão ou para a vivência de cada um no dia a dia. Ser religioso não significa se alienar das coisas do mundo. É preciso fugir de uma atitude farisaica de que em nome da hipocrisia se acabar vivendo envolto em maus pensamentos produzidos pela própria mente.



Para um psicólogo, um professor, um comunicador, entre outros profissionais, seria um erro se esquivar de certos temas e assuntos que contribuirão para o seu aperfeiçoamento e inclusive na maneira correta de produzir o seu trabalho. Como entender coisas como bulling, agressividade, violência em geral se o indivíduo não tem conhecimento do assunto.

Jesus foi preciso quando nos disse que o mal é o que sai da boca do homem. Essa atitude o mestre é importante para as pessoas que possuem a tendência de estar sempre recriminando o comportamento do próximo, fazendo de coisas que podem ser tratadas sem a gravidade que muitos tentam imputar como as reais fontes de nossa fuga de Deus.

Filmes, novelas, videogames, jogos e outros divertimentos, como festas e saídas noturnas com amigos para se divertir não devem ser vistos como algo inconcebível. Ser religioso não significa ser chato e sequer viver pregando diuturnamente para as demais pessoas. É pelo comportamento e a maneira de agir diante do próximo que o verdadeiro cristão muitas vezes acaba influenciando pessoas e trazendo-as para o caminho da retidão.

Jesus disse que não é o são que precisa de médico e sim os que estão doentes. O cristão, por isso, não deve tentar viver em uma redoma afastado das coisas do mundo. Ele deve estar apto a discutir os mais diversos temas, sem querer impor aos demais a sua verdade. Da mesma forma polêmicas vazias devem ser deixadas de lado, como, por exemplo, a perda de tempo em tentar contrapor a Bíblia ou outros livros religiosos às conquistas científicas.

Conhecer os grandes mestres da música como Bach, Mozart, Beethoven; os grandes pintores e artistas em geral. Navegar pela música popular de seu país. Se divertir com o besteirol dos programas de humor e cenas divertidas de novelas, tomando contato com grandes atores e refletindo sobre as contradições e a natureza humana dos personagens não afastam o religioso de Deus.

Quando o religioso se limita ao mundinho da sua igreja e grupo de amigos acaba se afastando das coisas do mundo e da sua capacidade de agir diante das demais pessoas.

Não são as coisas do mundo que afastam as pessoas de Deus. Quando, no fundo do coração, fazemos a procura constante do Criador deixamos de ser vulneráveis a qualquer tipo de acontecimento e nada pode nos abalar. Deus é nossa força e proteção e por isso, não há nada a temer.

"Bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige, portanto, não despreze a disciplina do Todo-Poderoso" - Jó 5:17

"O que eu temia me sobreveio, o que receava aceitar"- Jó 3:25

"Quanto a mim eu buscava a Deus, e a ele entregaria a minha causa. Ele faz coisas grandiosas, que não se podem esquadrinhar, milagres que não se podem contar" Jó 5:8-9
 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Justiça dos homens e Justiça de Deus


O noticiário nos chama a atenção para pessoas que há algum tempo desfrutaram de grande projeção no cenário nacional. Sob a denúncia de corrupção foram julgadas e começam, agora, a cumprir os primeiros anos de pena. Sem entrar no mérito da questão, muitos sentem-se entristecidos ao verem o próximo ser levado à prisão, quando poderia por um comportamento diferente estar usufruindo das coisas boas da vida pela condição financeira e status que possuía. Outros não se dão por satisfeitos e exigem penas mais duras e tratamento mais forte em relação aos prisioneiros do Estado.

Não devemos nos alienar dos acontecimentos políticos nacionais e mundiais e como cidadãos, na medida do possível, procurar influir para a melhora da situação. Mas como cristãos devemos procurar na Palavra de Deus e nos ensinamentos de Cristo a água viva para a nossa conduta em relação às coisas do mundo e do comportamento diante dos fatos que nos são apresentados.

Que a justiça do homem seja feita e culpados de crimes punidos. São condições para que tenhamos uma vida social mais adequada. Mas, não devemos nos esquecer que, também, nós devemos ser exemplares em nossas condutas, servindo de exemplo para os que nos são próximos. Na educação das crianças e dos jovens devemos, pelo exemplo, e, também pela pregação mostrarmos os caminhos da retidão e da importância da honestidade, um atributo tão difícil em nosso mundo, principalmente, entre muitos encarregados de cuidar dos negócios públicos.

Peca-se não apenas quando se desvia o dinheiro dos cofres públicos ou quando se superfatura uma obra ou um contrato de serviços. Peca-se quando, em nossa função profissional, negligenciamos a melhor qualidade de nosso trabalho, deixando de dar as pessoas que dependem de nosso serviço o tratamento adequado. E, muitas vezes esses graves erros não passam pelo julgamento dos homens, cuja justiça muitas vezes é falha, mas certamente serão vistos no julgamento final e até mesmo antes disso pela nossa própria consciência.

Que o exemplo dos antes poderosos que agora caem em desgraça nos sirva de reflexão. Oremos por todos os que hoje encontram-se desviados da Palavra de Deus e também por nós pecadores. Não façamos da vingança a nossa base de ação, mas da justiça como forma de correção e mudança de comportamentos, por mais que isso seja difícil para muitos. E que na leitura da Bíblia e em muitos outros exemplos que servem para nosso engrandecimento e aperfeiçoamento estejamos mais próximos de Deus.

"Não torcerás a justiça, nem farás acepção de pessoas. Não tomarás subornos, pois o suborno cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos."
 Deuteronômio 16,19

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O amor no ambiente de trabalho

Os três tipos de amor                

O amor deve estar presente inclusive nas empresas, alerta o filósofo Clóvis de Barros Filho

“O amor pode ser o desejo do que nos falta, mas pode também representar a alegria de aproveitar o que já se tem, ou ser o bem-querer incondicional do próximo”, afirmou Clóvis de Barros Filho, autor do livro O Executivo e o Martelo (HSM Editora), lançado na HSM ExpoManagement 2013. Ele se referia a três expressões do amor: eros, como em Platão; filia, como em Aristóteles, e ágape, como o do Cristo.
Na concepção de Platão, registrada em O Banquete, amar é desejar, e o desejo é na falta. “Amamos quando desejamos e desejamos quando não temos”, diz o professor. Ele explica que é por isso que vamos buscando o que falta por toda a vida e, quando alcançamos algo, logo desejamos outra coisa. Essa é a lógica do consumo e das metas que sempre têm de ser alcançadas. “No mundo do capital, sempre haverá o que você não tem”, pondera.
O amor de Aristóteles, contudo, é uma reconciliação com o mundo como ele é, ou seja, amor é alegria, e alegria é a passagem do sujeito de um estado de menor potência para o de maior potência, como esclarece o filósofo Spinoza.  Para Aristóteles, “você ama o mundo e as pessoas quando elas lhe alegram; ama o que você já tem”.
De acordo como o palestrante, um grande desafio para as empresas é converter o amor de Platão no de Aristóteles, ou seja, transmitir, na busca de resultados, que a cada meta corresponde uma vida boa, uma alegria, um significado para as pessoas.
No pensamento cristão
No amor ágape, apregoado pelo Cristo, cujo pensamento está na base de nossa civilização, o que importa é o amado, não o amante. No amor cristão, o amante recua para que o próximo avance e possa ser como ele é de fato.
Se nas empresas esse amor é viável? Para Clóvis, talvez essa seja a grande tarefa das organizações: ter equipes de pessoas que, antes de representarem funções complementares, têm sentimentos e se importam umas com as outras, em vez de competirem acirradamente entre si, pois isso fomenta a tristeza e sabota a empresa. “Uma equipe de pessoas que se preocupam com os colegas dificilmente é vencida”, conclui.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Em busca do equilíbrio

Muitos de nossos problemas são acarretados por fatores externos. Herdamos atributos de nossos pais ou mesmo de antepassados e esses atributos físicos fazem parte de nossa característica. No entanto, muitas vezes, talvez, a maioria de nossos problemas são acarretados pela nossa própria realidade social. Incorporamos hábitos culturais, religiosos e comportamentais que nem sempre são os ideais para que tenhamos uma existência rica em plenitude.

É preciso que encontremos o equilíbrio. O excesso de comida pode levar a obesidade e a uma série de doenças. Os vícios das drogas - e não apenas a classificadas como ilícitas pelos homens - podem destruir nosso corpo e mente que deveria ser vistos com o verdadeiro Templo do Espírito Santo.

Das palavras que proferimos da boca, grandes acontecimentos maléficos acabam ocorrendo em nossas vidas e aos que nos são caros. A ciência chegou a essa conclusão por meios dos estudos neurológicos, abrindo campo para o conhecimento de muitos distúrbios psicológicos entre outros.

A destruição da natureza acarreta males incalculáveis a humanidade. Mas, há outras doenças a serem eliminadas como a ganância, a ânsia de poder a qualquer custo, de enriquecimento obtido de qualquer forma e entre esses a corrupção com o desvio das verbas públicas.



No universo, encontramos um equilíbrio. Quando esse equilíbrio é desfeito surge o caos. O mesmo ocorre em nossas vidas. As leis criadas pelo Criador, quando desobedecidas geram mal aos próprios homens. O desequilíbrio é sinal de destruição que pode surgir agravando as consequências dos próprios fenômenos da natureza, ceifando vidas e vidas, quando há conveniência, por exemplo, com a construção de habitações em locais inadequados, muitas vezes ocasionado pela ganância humana de não dar direito ao próximo de possuir um local ideal para morar.

O abuso da liberdade altera o equilíbrio humano. Vemos isso quando protestos justos dão lugar a atos de insanidade sob a alegação errônea de que as coisas só são corrigidas na base da lei do dente por dente e olho por olho. Esse desequilíbrio impede que o homem se apresente como irmão do seu próximo. Pelo contrário, ele passa a se considerar um ser acima do bem e do mal ao qual tudo é permitido. Mas, por sua ambição e seu egocentrismo quer ser dono dos homens e se torna escravo das coisas, passando a ser dominado por elas (sexo, dinheiro, bens, etc).

Só quando for em busca do verdadeiro equilíbrio, conseguido pela harmonia com a sua essência divina, independente de religiões ou não, é que o homem encontrará o verdadeiro caminho para a felicidade.

"Se permanecerdes na minha palavra, sereis meus verdadeiros discípulos. Conhecereis a verdade
e a verdade vos libertará" (João 8,31-32)

domingo, 17 de novembro de 2013

A justiça do mensalão

O episódio conhecido como mensalão há muito tempo tem tomado conta do noticiário político brasileiro. Em nosso espaço, a reflexão sobre o tema não está em relação à justiça ou não em relação às primeira prisões que começam a ser efetuadas. O que nos interessa é a fragilidade dos homens em relação a posição que momentaneamente ocupam na vida, quer em termos de prestígio político ou situação econômica.

A condenação de um ex-ministro de Estado, líderes partidários, publicitários, políticos em geral, empresários, entre outros, mostra como nas coisas dos homens as coisas acabam tomando rumo antes impensável.

Fica evidente, que, para quem procura seguir os mandamentos de Deus, esses acontecimentos são mais difíceis de acontecer, mas, quando ocorrem, pois injustiças podem haver, o verdadeiro cristão e religioso - e também as pessoas que possuem uma conduta ética que corre na mesma faixa dos valores cristãos - consegue por meio de uma força interior conseguir maneiras de melhor enfrentar esse tipo de problema. Não que, o simples rótulo de cristão, seja uma arma protetora contra a justiça e injustiça dos homens. Pelo contrário. Não basta ser cristão é preciso agir em todas as áreas como um verdadeiro cristão, pois, há ateus que acabam sendo mais cristãos que muitos cristãos. Nesse episódio do mensalão, é bom lembrar, que há também um "bispo evangélico" na lista dos réus.

A mensagem cristã diz que se deve dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, em menção ao trato das questões financeiras, mas Jesus diz ainda mais quando alerta para os que atentam contra os pequeninos (e pequenas são as crianças que vagam pelas ruas sem uma família, os que mendigam por uma esmola, os que não conseguem trabalho, os vitimados pela fome, pela doença e pelas drogas; as vítimas de todo tipo de intolerância e violência pública). Os algozes são os que desviam as verbas públicas que deveriam ser destinadas à educação, saúde, habitação, saneamento, cultura e lazer e tantos outros setores destinados ao engrandecimento humano.

"Disse Jesus aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!

2 Melhor fora que pusessem ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse lançado ao mar do que fazer tropeçar um destes pequeninos. (Lucas 17: 1,2) 


sábado, 16 de novembro de 2013

O valor do perdão!

Há muitos que erradamente consideram um pedido de perdão aos próximo como um ato de covardia. Pelo contrário, trata-se de uma atitude madura e de coragem. Reconhecer um possível erro cometido em relação a outra pessoa,  por algum ato que cometemos, é antes de tudo não só uma questão de caráter, mas uma atitude bíblica.

Jesus manda que antes mesmo de fazermos qualquer oferta a Deus, caso tenhamos algum atrito com nossos irmãos, que paremos tudo e procuremos nos reconciliar com cada um. Na oração do Pai Nosso é dito para que da mesma forma que pedimos perdão a Deus estejamos aptos a perdoar aos que nos têm ofendido. Não há lugar para mágoa e ressentimentos no coração do cristão.

Até Judas chegou ao arrependimento pela traição cometida ao Mestre, quando trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e anciãos (Mt. 27,3), mas sem ter tido a oportunidade de ter encaminhado o seu perdão diretamente ao Salvador. Como é ruim uma pessoa não ter tempo de se reconciliar com uma pessoa que, por algum motivo, acabou prejudicando.


"Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir ganhaste a teu irmão. Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas todas a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar à igreja, considera-o como um gentio e publicano." (Mt 18:15-17)

"Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete." (Mt 18: 21-22).

23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. 25 Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. (Mt 5: 23-25)

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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Quedo-me aos seus pés, Senhor!

Quedo-me aos seus pés, Senhor! pois és o meus criador. Foi por teu poder e glória que tivesse direito à vida. Sem a sua iniciativa seríamos nada. Viemos do pó e ao pó voltaremos, mas pela grandeza e sacrifício de Cristo podemos ter direito à vida eterna.

E creio que Jesus é o caminho, a verdade e a vida. E aos seus pés, Senhor, imploro para que me conduza por este caminho e não me deixe desgarrar como uma ovelha perdida. E, me faças passar pela porta estreita que conduz ao paraíso e me escreva no Livro da Vida.

Quedo-me aos seus pés, Senhor!, em sinal de humildade, ao reconhecer o seu amor profundo pela humanidade, mas ao mesmo tempo o direito de cada um a fazer a sua escolha, em relação à própria vida. E, a minha escolha não ocorra por temos, mas por verdadeiro amor ao Senhor Criador.

E que a minha alegria por ter encontrado o caminho para o Senhor possa irradiar por outras pessoas, conduzindo-a também para o seu convívio. Permita Pai que cada vez um maior número de pessoas encontre a paz e a alegria em seus ensinamentos.
                                                         


"Unidos de coração, frequentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes reunia outros, que estavam a caminho da salvação" (At 2,46-47)

Que esta também possa ser a nossa meta, no caminho da salvação. Quedo-me aos seus pés, Senhor! em uma ato de louvor.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Viver em plenitude

Procuras as coisas com calma. Procura sem aflição e sigas o caminho correto, pois é dessa forma que as coisas boas virão às tuas mãos. Jesus disse para que batermos e as portas serão abertas e pedirmos e seremos atendidos. Mas, é preciso, antes de tudo, saber pedir e nem sempre o que pedimos é realmente o melhor para nós. Muitas vezes o que consideramos dificuldades e percalços surgem em nosso caminho para nosso aprendizado e aperfeiçoamento. Há vezes que precisamos ter um coração novo e nascermos novamente.

Procuras seguir o caminho de Deus e o brilho da vida surgirá aos olhos teus. Nada mais te dará temor, pois com o Senhor há calma, coragem e a certeza absoluta de um viver de plenitude.



É preciso entender que quando Deus criou a vida foi para que a tivéssemos em abundância, longe das aflições, angústias e preocupações. Por isso, viver a vida com plenitude significa vivê-la em meio à felicidade. Jesus disse: "...eu vim para que tenham vida e tenham em abundância." (João 10.10).
 
Vida em plenitude é vida sem doenças, enfermidades, dores ou sofrimentos que conduzam à morte. Por isso, quando o cristão sofre desses males é como se não os tivesse, pois com Jesus nosso fardo acaba sendo leve. Conforme Isaías: "Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si (...)" e "o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53.4-5).

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Levanta-te e anda!



 O começar ou recomeçar deve ser hoje e não amanhã, no próximo dia, mês ou ano. Quando descobrimos que há algo errado em nossa vida, que precisamos dar uma melhor sentido a ela e aos nossos dias devemos providenciar a mudança de imediato e não adiá-la para um futuro indefinido, no qual não temos sequer certeza absoluta que virá.

Cada novo dia é um milagre que não se repete. Deus nos deu a graça divina de poder vivê-lo e cabe a nós fazê-lo de maneira especial. Quando Jesus, em Cafarnaum, disse ao paralítico para que levantasse, pegasse seu leito e andasse não estava apenas agindo em relação a uma realidade física, mas também mental. O Cristo não disse ao homem inválido que ele poderia andar daqui a alguns meses ou ano. Não colocou a esperança em uma vida nova para um futuro distante, mas sim operou o milagre no hoje, no agora.

Nós precisamos também reagirmos em relação ao hoje, ao agora, ao momento presente e não protelarmos a nossa caminhada. Para isso, temos de reunir todas as nossas forças para nos levantarmos, pegarmos a nossa esteira e começarmos a andar. De imediato.

Talvez o paralítico depositasse a a sua fé e esperança em um remédio milagroso ou em uma espécie de lago, no qual acreditava-se que um anjo surgiria de vez em quando agitando suas águas, permitindo que uma pessoa curasse suas enfermidades. Mas o Mestre não apontou para o adiante e sim para o presente ao determinar que o paralítico andasse de imediato. A mudança, desta maneira, não está em algo adiante, mas dentro de nós mesmos.

               "Levanta-te toma teu leito e anda!" (Jo 5,8)


A nossa paralisia, muitas vezes é atribuída a falta de tempo devido a um dia a dia cheio de atribulações. Há a desculpa da dedicação com o trabalho ou com as tarefas domésticas. Uns depositam seu imobilismo diante do excesso de preocupação com os filhos ou parentes. Outros com a falta de dinheiro. Tudo é motivo de desculpa. Mas a mudança só virá quando tivermos a coragem e fé de pegarmos nossa esteira e levantarmos. Para isso, temos de ter confiança total nas palavras do Cristo. Não devemos questionar. O paralítico não parou para pensar ou argumentar com a alegação de que "Senhor eu não posso fazer isso", "Isso é impossível" ou qualquer outro tipo de desculpa. Bastou acreditar para que todo o seu campo mental negativo fosse transformado.

Para andarmos é preciso jogar fora as muletas do passado. Não podemos remoer fatos e coisas que não voltam mais e nem colocarmos as esperanças em um futuro distante, mesmo que ele seja o amanhã. O que importa é o agora. Hoje é o dia da nossa caminhada. E a ordem é apenas uma: "Levanta-te e andas!"

                                            «Por que discorreis sobre estas coisas em vossos corações? Qual é mais fácil, dizer ao paralítico: Perdoados são os teus pecados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? Para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados, disse ao paralítico: A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.» (Marcos 2:9-10)

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sua participação é valiosa

NÃO GUARDE O QUE DEUS
TEM FEITO DE MARAVILHOSO
EM SUA VIDA!

Seu testemunho pode salvar vidas.
Não guarde para você a experiência que Deus te permitiu passar, para que o seu testemunho ganhe vidas.
Deus nos permite passar por momentos difíceis para que através do nosso testemunho pessoas fortaleçam a FÉ,
vidas sejam libertas, cadeias sejam quebradas, e almas se rendam a Jesus!
Se você deseja compartilhar o seu testemunho, nos procure, fale conosco:


gospeldigitalrd@gmail.com

domingo, 10 de novembro de 2013

A mulher de Ló

sábado, 9 de novembro de 2013

Ló: sua vida e sua época


A história da mulher de Ló é bem triste, não é? Ela é menos lembrada pelo que foi – esposa, mãe, filha, irmã – do que pelo eu se tornou – uma estátua de sal. Apenas um olhar irresistível, mas proibido, para trás, a fim de ver o que estava acontecendo e virou sal! Um produto químico dos mais comuns usados no mundo todo. A Palestina possuía ricos depósitos de sal, que justificavam lugares com nomes como Mar Salgado (também conhecido como Mar Morto), Vale do Sal e Cidade do Sal. Os romanos, provavelmente, consideravam Israel uma conquista valiosa apenas por causa do sal disponível ali. Os hebreus usavam o sal para temperar a comida: “Comer-se-á sem sal o que é insípido?” (Jó 6:6). As mulheres hebreias esfregavam as crianças recém-nascidas com sal ou as lavavam com ele: “No dia em que nasceste, não te foi cortado o umbigo, nem foste lavada com água para te limpar, nem esfregada com sal, nem envolta em faixas” (Ez 16.4). O sal era um acompanhamento necessário para qualquer sacrifício de cereais do Antigo Testamento: “Toda oferta dos teus manjares temperarás com sal” (Lv 2:13). A palavra sal é usada apenas seis vezes no Novo Testamento, todas elas simbólicas. Jesus nos lembrou de que, como cristãos, somos o sal da terra (Mt 5.13; Mc 9.50; Lc 14.34). Nossas atitudes e atos são capazes tanto de purificar como de temperar nosso ambiente. Quando respondemos amavelmente a alguém que não é delicado, temperamos nosso mundo com sal. Quando tratamos com bondade uma criança irritada, temperamos nosso lar com sal. Quando consolamos os que sofrem e os solitários, quando encorajamos os desanimados ou acalmamos os perturbados, temperamos nosso mundo com sal. Como seguidoras de Cristo, somos saleiros (espero que saleiros cheios!), ocupadas em salpicar nosso mundo com o sal que dá sabor à vida.

SEU LEGADO NAS ESCRITURAS
Leia Gênesis 19.1-3 Ló convidou aqueles homens para sua casa sem sequer consultar a esposa. Que tipo de lar você acha que a mulher de Ló formara com o marido e as filhas ? Como você reage quando alguém em sua casa convida um hóspede inesperadamente? Você é amável? Estressada? Hostil?
Leia Gênesis 19.4-8 O que você acha da sugestão feita por Ló de dar as filhas aos que tentavam invadir sua casa, em vez dos hóspedes? Em sua opinião, que reação a mulher de Ló teve? Por que Ló fez esta proposta? Tenha em mente que, segundo a cultura daquele tempo, ao abrir a casa a hospedes, ele garantia não só o conforto, como também segurança a eles. Você acha que a época em que vivemos é mais ou mesmo degenerada do que a registrada aqui? Por quê?
Leia Gênesis 19.15-16 Por que você acha que Ló hesitou? O que ele estaria pensando? Você já hesitou em fazer algo que sabia ser da vontade de Deus? Por quê? O que aconteceu?
Leia Gênesis 19.17,26 Embora advertida para não olhar para trás, a mulher de Ló não conseguir resistir e fez isso. Por que você acha que ela fez isso? Estava triste? Com medo? Curiosa? Na atitude da mulher de Ló podemos ver nossas próprias reações quando lamentamos decisões erradas, ficamos tristes por causa de oportunidades perdidas, desejamos a restauração de relacionamentos rompidos. Ao olhar para trás, não somos capazes de ver o que está à nossa frente. Talvez não nos transformemos em estátuas de sal, mas acabaremos atoladas em algum lugar. Você passa muito tempo olhando para trás? O que fazer para deixar o passado de lado, desfrutar o presente e planejar o futuro?

SUA PROMESSA
Deus prometera a Abraão que pouparia a cidade de Sodoma, se pudesse encontrar apenas dez justos nela, mas nem dez puderam ser achados ali. Assim, Deus enviou seus anjos a Sodoma para resgatar Ló e sua família (Gn 18) da iminente destruição. Como todos ficaram hesitantes até o último minuto, os anjos tiveram de tomar Ló, sua mulher e suas duas filhas pela mão e arrastá-los para fora da cidade. Deus sabia que Abraão estava pensando em Ló quando suplicou que as cidades fossem poupadas mesmo que só cinquenta, quarenta, trinta, vinte ou dez justos fossem encontrados? A misericórdia de Deus foi estendida a Ló por amor a ele ou por amor a Abraão? Não sabemos. O que a Bíblia diz é que a misericórdia divina foi concedida a Ló e a sua família,. Essa misericórdia está também à sua disposição, mesmo nas piores ocasiões, ns situações mais difíceis, ns circunstâncias mais adversas. Deus está ali, estendendo a mão para levá-la a um lugar seguro.

Promessas nas Escrituras
[...] “pegaram-no os homens pela mão, a ele, a sua mulher e as duas filhas, sendo-lhe o Senhor misericordioso, e o tiraram, e o puseram fora da cidade”. (Gn19.16)
[...] “o Senhor se aparte do ardor da sua ira, e te faça misericórdia, e tenha piedade de ti.” (Dt13.17)
[...] “e não farei cair a minha ira sobre ti, porque eu sou compassivo, diz o Senhor, e não manterei para sempre a minha ira.” (Jr 3.12)

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Vencendo a insegurança!

Obrigado Senhor por mais um dia. Que ele seja repleto de alegrias e realizações. Que possamos vencer as dificuldades surgidas em nosso caminho. Possamos enfrentá-las sem medo e com determinação, confiantes que temos em sua orientação e proteção a maneira correta de ultrapassá-las.
Sabemos que na vida as dificuldades surgem tanto para os justos como para os injustos e muitas vezes são os primeiros que enfrentam maiores dissabores. Mas entendemos que é através dela que renovamos nossa fé e buscamos o aperfeiçoamento.
Nos impeça Senhor de adotar a solução do avestruz ao tentar fugir dos problemas enfiando a cabeça em um buraco, com a finalidade de não ver o que ocorre ao redor. Pelo contrário, que tenhamos condições de enfrentar cada problema de frente e de cabeça erguida certos de que por temos conosco a presença viva de Cristo e do Espírito Santo seremos fortes o bastante para vencer os obstáculos. Vencendo a insegurança damos prova de nossa fé. Não porque somos pessoas diferentes das demais, e sim por termos essa fé renovada diariamente graças ao seu poder e glória. Obrigado Senhor por mais um dia pleno de confiança em sua presença.

"Eu os fortalecerei no Senhor, e andarão no seu nome, diz o Senhor." (Zacarias 10:12)


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Como enfrentar as dificuldades


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Vida eterna


A maioria de nós provavelmente diria que gostaria de viver para sempre. Isso é exatamente o que Deus concedeu a cada um de nós quando enviou Seu filho, Jesus Cristo, à Terra para morrer por nós e expiar por nossos pecados. É o que se chama ressurreição e todos que nascem na Terra, mesmo os iníquos, recebem o dom da imortalidade (I Coríntios 15:22).
No terceiro dia após Sua crucificação, Jesus Cristo tornou-Se a primeira pessoa a ressuscitar. Seu espírito foi reunido a Seu corpo glorificado e aperfeiçoado, e Ele não podia mais morrer. Quando os amigos de Cristo foram visitar Seu túmulo, os anjos disseram: “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito” (Mateus 28:6).

“Eu irei para o céu?”

Claro! Deus julgará todos os homens com justiça e irá recompensá-los adequadamente com um lugar em Seu reino.

Colaboração de leitor

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Como sermos felizes



A paciência do amor

O Papa Francisco encontrou-se com as famílias do mundo na praça de São Pedro

Amor paciente que gera alegria

Três palavras que nunca se devem esquecer: por favor, obrigado, desculpa
"Como é possível viver a alegria da fé hoje?". A pergunta do Papa Francisco serviu de fio condutor à peregrinação organizada pelo Pontifício Conselho para a Família por ocasião do Ano da fé. E à pergunta - que retomava o slogan escolhido para a iniciativa: "Família, vive a alegria da fé" - responderam com a sua presença jubilosa mais de cem mil pessoas que se reuniram na praça de São Pedro provenientes de 75 países para participar no sábado à tarde, 26 de Outubro, no encontro de oração e de testemunho, e no domingo de manhã na celebração da Eucaristia, ambos presididos pelo Papa.
Durante a sugestiva vigília do sábado, depois de ter ouvido vários testemunhos de famílias, o Pontífice ofereceu uma meditação centrada nas canseiras e nas dificuldades de todos os dias, sobre a necessidade de comunicar, sobre o peso dos silêncios. "Mas o que mais pesa - admoestou o Papa - é a falta de amor", a ausência de alegria nas casas. Outro aspecto aprofundado pelo bispo de Roma concerniu o sacramento do matrimónio, com a exortação dirigida aos esposos a permanecer unidos "sempre e por toda a vida", sem "dar importância a esta cultura do provisório que nos transtorna a vida". A este propósito, o Papa repetiu as três palavras-chave já sugeridas durante a missa no dia mariano de 13 de Outubro passado, "para não lançar pratos" entre marido e esposa: por favor, obrigado, desculpa. Por fim, indicando o ícone da Apresentação de Jesus no templo, colocado ao lado da cátedra, o Pontífice relançou o diálogo entre as gerações, sobretudo entre jovens e idosos, entre avós e netos.
No dia seguinte, celebrando a missa dominical, na homilia o bispo de Roma, partindo das leituras, traçou três características da família cristã: a oração em comum, a preservação da fé e a vivência da alegria, aquela "verdadeira - explicou - que nos faz sentir a beleza de estar juntos, de nos apoiarmos reciprocamente"; em cuja base está a "presença de Deus" com "o seu amor acolhedor, misericordioso, respeitoso para com todos" e "paciente".



O Plano de Deus



O Plano de Deus para Você

Isso não quer dizer que Ele espera que você seja perfeito. Ele sabe que você não será. Mas Ele certamente espera que, enquanto estiver aqui na Terra, você tente ser o melhor dentro de sua capacidade para se parecer mais com Ele e que aprenda e cresça com seus erros. Cada vez que você toma uma decisão ruim com consequências dolorosas, essa escolha lhe traz infelicidade — às vezes imediatamente, outras vezes, muito tempo depois. Da mesma forma, fazer boas escolhas leva à felicidade no final e o ajuda a tornar-se mais semelhante ao Pai Celestial.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Maria, um modelo a ser seguido

Na audiência geral o Pontífice falou sobre Maria como modelo da Igreja

O segredo da jovem judia

Uma Igreja que não anuncia Jesus é uma Igreja morta. Uma expressão forte que o Papa usou na manhã de 23 de Outubro, durante a audiência geral, para afirmar um conceito que lhe está particularmente a peito: "A Igreja não é uma loja" nem "uma agência humanitária", nem "uma ONG". Ela, mais simplesmente, "tem a tarefa de anunciar Cristo e o seu Evangelho a todos". É esta a Igreja, repetiu, e "não se anuncia a si mesma - se é pequena, grande, forte ou débil" mas "anuncia Jesus". E tem um modelo a seguir: Maria, a "jovem judia que esperava com todo o coração a redenção do seu povo". Maria levou consigo Jesus, quando ainda estava no seu ventre, "na visita que fez a Isabel". Não lhe levou só uma ajuda material, levou-lhe muito mais: "a caridade de Jesus, o amor de Jesus".
"E qual é o amor - o Papa interrogou os fiéis - que levamos aos outros?". É "o amor de Jesus, que reparte, perdoa e acompanha", ou é um amor "batizado", como fazemos com o vinho "que parece água"?
E prosseguindo de modo improvisado entrelaçou um diálogo com os fiéis: "Como são - perguntou - as relações nas nossas paróquias, nas nossas comunidades? Tratamo-nos como irmãos e irmãs? Ou julgamo-nos, falamos mal uns dos outros, cuidamos cada um dos próprios "interesses", ou cuidamos uns dos outros?". Estas "são perguntas de caridade", concluiu.


(©L'Osservatore Romano - 24 de outubro de 2013)

domingo, 3 de novembro de 2013

Paz e alegria



“De onde eu vim e por quê?”



Nossa vida não começou no nascimento e não terminará com a morte. Antes de vir à Terra, seu espírito vivia com o Pai Celestial, Que o criou. Você O conhecia e O amava e Ele conhecia e amava você. Foi uma época feliz na qual o plano de felicidade de Deus e o caminho da verdadeira alegria lhe foram ensinados. Mas, assim como a maioria de nós deixa o lar e os pais quando cresce, Deus sabia que você precisaria fazer o mesmo. Ele sabia que você não poderia progredir a menos que partisse por um tempo. Então Ele permitiu que você viesse à Terra para experimentar a alegria — assim como a dor — de ter um corpo físico.
Uma coisa que torna a vida muito difícil, às vezes, é que estamos afastados da presença física de Deus. Além disso, não conseguimos nos lembrar de nossa vida pré-mortal, o que significa que temos que agir movidos pela fé e não pelo que vemos. Deus não disse que seria fácil, mas nos prometeu que Seu espírito estaria conosco quando precisássemos Dele. Mesmo que algumas vezes pareça, nós não estamos sozinhos em nossa jornada. (Colaboração de leitor)

Mensagem para um domingo

No Angelus do domingo missionário o Papa recordou a leiga Afra Martinelli assassinada na Nigéria

Mulheres que lutam e rezam

O Papa Francisco dirigiu o seu pensamento reconhecido às "numerosas mulheres que lutam pela própria família, que rezam e que nunca se cansam": mulheres que "com a sua atitude nos oferecem um verdadeiro testemunho de fé e de coragem, um modelo de oração". E fê-lo durante o Angelus de domingo 21 de Outubro na praça de São Pedro, inspirando-se na parábola evangélica da viúva "que, com a insistência da sua súplica a um juiz desonesto, obtém que ele lhe faça justiça". Prezados irmãos e irmãs

No Evangelho de hoje, Jesus narra uma parábola sobre a necessidade de rezar sempre, sem se cansar. A protagonista é uma viúva que, com a insistência da sua súplica a um juiz desonesto, obtém que ele lhe faça justiça. E Jesus conclui: se a viúva conseguiu convencer aquele juiz, julgais que Deus não nos ouve, se lhe suplicarmos com insistência? A expressão de Jesus é muito forte: "Porventura não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que clamam por Ele dia e noite?" (Lc 18, 7).
"Clamar dia e noite" por Deus! Impressiona-nos esta imagem da oração. Mas interroguemo-nos: por que motivo Deus quer isto? Não conhece Ele já as nossas necessidades? Que sentido tem "insistir" com Deus? Trata-se de uma boa pergunta, que nos faz aprofundar um aspecto muito importante da fé: Deus convida-nos a rezar com insistência, não porque não sabe do que nós temos necessidade, nem porque não nos ouve. Pelo contrário, Ele ouve sempre e conhece tudo acerca de nós, com amor. No nosso caminho quotidiano, especialmente nas dificuldades, na luta contra o mal fora e dentro de nós, o Senhor não está distante, está ao nosso lado; nós lutamos, tendo-o ao nosso lado, e a nossa arma é precisamente a oração, que nos faz sentir a sua presença ao nosso lado, a sua misericórdia e também a sua ajuda. Mas a luta contra o mal é árdua e longa, exige paciência e resistência - como Moisés, que devia manter as mãos levantadas para fazer com que o seu povo vencesse (cf. Êx 17, 8-13). É assim: há uma luta a empreender todos os dias; mas Deus é o nosso aliado, a fé nele é a nossa força e a oração é a expressão desta fé. Por isso, Jesus assegura-nos a vitória, mas no final interroga-se: "Mas, quando o Filho do Homem vier, acaso encontrará a fé sobre a terra?" (Lc 18, 8). Se se apaga a fé, apaga-se a oração, e nós caminhamos na escuridão, perdemo-nos no caminho da vida.
Portanto, aprendamos da viúva do Evangelho a rezar sempre, sem nos cansarmos. Esta viúva era forte! Sabia lutar pelos seus filhos! E penso em tantas mulheres que lutam pela própria família, que rezam, que nunca se cansam. Uma recordação hoje, da parte de todos nós, a estas mulheres que com a sua atitude nos oferecem um verdadeiro testemunho de fé e de coragem, um modelo de oração! Uma recordação a elas! Rezemos sempre, mas não para convencer o Senhor com a força das palavras! Ele sabe melhor do que nós do que temos necessidade! Ao contrário, a oração perseverante é expressão da fé num Deus que nos chama a combater com Ele, todos os dias, em cada momento, para vencer o mal com o bem.

No final o Papa proferiu, entre outras, as seguintes palavras de saudação. Hoje celebra-se o Dia Missionário Mundial. Qual é a missão da Igreja? Propagar no mundo a chama da fé, que Jesus acendeu no mundo: a fé em Deus que é Pai, Amor e Misericórdia. O método da missão cristã não é do proselitismo, mas da chama compartilhada que aquece a alma. Agradeço a todos aqueles que, com a oração e a ajuda concreta, assistem a obra missionária, em particular a solicitude do Bispo de Roma pela propagação do Evangelho. Neste Dia estamos próximos de todos os missionários e missionárias que trabalham muito, sem fazer ruído, oferecendo a própria vida. Como a italiana Afra Martinelli, que trabalhou muitos anos na Nigéria: há alguns dias foi assassinada durante um assalto; todos choraram, cristãos e muçulmanos, porque a amavam. Anunciou o Evangelho com a vida, com a obra que realizou, um centro de instrução; assim propagou a chama da fé, combateu a boa batalha! Pensemos nesta nossa irmã e saudemo-la com um aplauso, todos juntos!
Penso também em Estêvão Sándor, que ontem foi proclamado Beato em Budapeste. Era um leigo salesiano, exemplar no serviço aos jovens, no oratório e na educação profissional. Quando o regime comunista fechou todas as obras católicas, enfrentou as perseguições com coragem e foi assassinado com 39 anos. Unamo-nos à acção de graças da Família salesiana e da Igreja húngara.
Desejo manifestar a minha proximidade às populações das Filipinas atingidas por um forte sismo, e convido-vos a rezar por aquela amada Nação, que recentemente padeceu várias calamidades. Saúdo o grupo de oração "Raio de Luz", do Brasil! Feliz Domingo. Até à vista e bom almoço!


(©L'Osservatore Romano - 24 de outubro de 2013)

sábado, 2 de novembro de 2013

Jesus está vivo!

Jesus nasce. Gálatas 4:4,5; Mateus 1:18-25
Figura 22:  Jesus nasce.A Palavra de Deus é verdadeira. Deus tinha dito a Adão que enviaria um homem que derrotaria a Satanás. Ele avisou a Noé que destruiria os perversos por causa da dureza de coração em não querer mudar seu procedimento maligno. Ele mostrou a Jó que Ele sempre quer o melhor para nós. Ele mostrou Abraão que Ele sempre cumpre as suas promessas. Exatamente no tempo escolhido por Deus, Jesus nasce na terra de Israel. Sua mãe foi uma virgem chamada Maria, que era da família de Abraão e Isaque, mas seu pai foi Deus. Jesus é aquele que traz bênçãos a este mundo, porque ele veio derrotar a Satanás e nos levar de volta para Deus, cumprindo em si todas as promessas de Deus.

A morte de Jesus. Gálatas 3:13,14
Jesus cresceu e quando se tornou um homem adulto ensinava ao povo os caminhos de Deus. Ele realizou muitos milagres para mostrar ao mundo que Ele veio de Deus. Mas muitos homens perversos não creram n'Ele e o matararam crucificando-o. Um soldado, para certificar-se da sua morte, o traspassou com uma lança. Realmente Ele havia morrido.
Amigos, Deus havia dito a Adão que ele morreria se comesse daquela árvore. Todos nós desobedecemos a Deus e merecemos a morte eterna também. Jesus morreu para receber a punição que deveria ser nossa. Abraão matou um carneiro ao invés de Isaque, mas Deus nos deu seu filho para morrer em nosso lugar. Satanás foi derrotado quando Jesus morreu naquela cruz, e seu poder, que poderia causar a nossa morte eterna, acabou.

Jesus está vivo! João 20:19-29
O corpo de Jesus foi posto numa sepultura após a sua morte, mas ao terceiro dia Ele voltou à vida! Ele apareceu aos seus amigos, mas um deles chamado Tomé não estava lá. Então eles lhe disseram: "Nós vimos Jesus!" Mas ele não acreditou neles. Jesus aparece de novo a todos eles. Desta vez Tomé estava entre eles. Jesus se aproxima dele e lhe mostra as marcas dos cravos e da lança no seu lado e lhe pede para tocá-las. Jesus lhe diz: "Não sejas incrédulo, mas crente. Felizes são aqueles que não viram e creram."
Amigos, não sejamos como Tomé que duvidou de Deus. Sejamos como Abraão que creu nas promessas de Deus. É através de ter fé em Jesus que conhecemos a Deus e recebemos a vida eterna.

O sacrifício de Abraão


 Abraão ora por Sodoma. Gênesis 18:16 - 19:29
Deus decidiu destruir Sodoma porque sua maldade muito o incomodava. Então Deus diz a Abraão o que está para fazer. Abraão se lembrou de Ló e disse:
"O Senhor destruirá o inocente junto com o perverso?"
Abraão rogou a Deus que poupasse a cidade de Sodoma, e Deus lhe diz:
"Se eu encontrar dez pessoas justas e boas não a destruirei."
Os mensageiros de Deus desceram a Sodoma, porque o único justo daquela cidade era Ló. Os mensageiros chegam a sua casa e o avisam para sair imediatamente, pois a cidade será destruída. Deus enviou um terrível fogo do céu que a destruiu completamente. Somente Ló e suas duas filhas se salvaram.


O sacrifício de Abraão. Gênesis 21:1 - 22:19
Isaque, o filho de Abraão, cresceu. E Deus testa a Abraão dizendo:
"Tome seu filho a quem amas e ofereça-o a mim em holocausto."
Abraão confiava tanto em Deus que obedeceu sem questioná-lo, porque sabia que Deus poderia trazê-lo de volta a vida. Quando Deus viu que Abraão iria matar a seu filho Isaque, o interrompeu dizendo:
"Abraão, Abraão, não causes nenhum mal ao rapaz, porque agora sei que temes a Deus acima de tudo, pois nem mesmo me negaste o teu único filho."
Abraão viu um carneiro preso num arbusto, e ao invés do seu filho, ele o ofereceu em sacrifício a Deus.

Uma esposa para Isaque. Gênesis 24:1 - 25:26
Figura 21:  Uma esposa para Isaque.Quando Abraão se tornou muito velho, chamou seu servo e disse:
"Volte a minha terra e busque uma esposa para meu filho Isaque."
Abraão não queria que Isaque deixasse a terra de Canaã, ou tomasse por esposa alguma jovem dos perversos cananeus. O servo de Abraão obedeceu, com um juramento de que não tomaria nenhuma delas. Deus dirige seu servo diretamente aos parentes de Abraão. Lá ele encontra uma jovem formosa chamada Rebeca a qual é escolhida por esposa de Isaque. Isaque e Rebeca tiveram um filho ao qual chamaram Jacó. Ele se tornou o pai da grande nação de Israel. O povo de Israel ainda vive na terra que se chamava Canaã. De Israel veio aquele que trouxe grandes bênçãos para todo o mundo.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Abraão: o patriarca

Conversando com Deus
Amigos permitam-me contar-lhes uma história sobre um homem chamado Abraão. Deus o fez pai de muitas nações porque ele foi um homem que obedecia a Deus, e através dele nós recebemos algo maravilhoso.

A chamada de Abraão. Gênesis 12:1-13:4
Figura 13:  A chamada de Abraão.Um dia Deus falou a Abraão dizendo:
"Sai da tua terra e casa de teu pai e vá a uma terra que eu te mostrarei. De ti farei uma grande nação, por tua causa todos os povos da terra serão abençoados."
Abraão creu na promessa de Deus. Ele tomou sua esposa, seus servos e tudo quanto possuía e viajou por muitos dias até que chegou a uma terra chamada Canaã. Ali Deus lhe disse: "Esta é a terra que te darei e aos teus descendentes."

Abraão e Ló. Gênesis 13:5-18
Abraão tinha um sobrinho que trouxera consigo chamado Ló. Ambos, Abraão e Ló, tinham muito gado. Os pastores dos animais de Abraão e de Ló estavam sempre brigando por causa de comida para os animais, pois não havia pasto para todos eles. Então Abraão disse a Ló: "Não haja brigas entre nós. Vamos nos separar. Escolha qualquer parte desta terra que você quiser: se você for para a esquerda eu irei para a direita."
Ló escolheu a melhor terra para si e para seu gado, que era muito fértil, em que havia muita água. Ló se estabeleceu num vale próximo de uma cidade chamada Sodoma.
Deus falou a Abraão de novo dizendo: "Toda a terra até onde seus olhos podem ver eu darei aos teus descendentes para sempre."

Abraão encontra o Rei da Paz. Gênesis 14:1-24
O povo que morava em Sodoma era muito perverso. Aconteceu que os inimigos de Sodoma fizerem guerra contra ela e foi derrotada. Ló e sua família foram capturados como escravos, mas Abraão e seus homens os resgataram e derrotaram seus inimigos. No caminho de volta da batalha eles encontraram um rei chamado Melquizedeque. Ele era rei de uma cidade chamada Salém, que significa "paz". Melquizedeque trouxe comida a Abraão dizendo: "Bendito seja Abraão pelo Deus Altíssimo que possui a terra e o céu, e entregou seus inimigos nas suas mãos."
Abraão deu muitos presentes ao rei de Salém, mas ao rei perverso de Sodoma Abraão nada deu. Ló insensatamente voltou a morar em Sodoma.