quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A história de Jó

Um homem digno chamado Jó.
Figura 9:  Um homem digno chamado Jó.O homem desta figura chama-se Jó. Ele adorava e fazia sacrifícios somente ao verdadeiro Deus. Ele não seguia os caminhos da desobediência que são os caminhos de Satanás. Um dia Satanás aproximou-se de Deus com muitas acusações contra Jó. Deus disse a Satanás que Jó sempre fora um homem bom e justo, e por causa disto Deus o tinha abençoado para que fosse muito rico. Mas Satanás disse que Jó adorava e agradava a Deus somente para ser rico.
"Se me permitir que lhe tire toda sua riqueza, verá que ele te amaldiçoará."
Deus sabia que Satanás mentia, pois sabia que Jó continuaria sendo o mesmo homem bom e justo ainda que fosse pobre. Deus permitiu que Satanás tomasse tudo quanto Jó possuía.

Más notícias chegam. Jó 1:13-22
Um dia os servos de Jó lhe trazem notícias terríveis todas no mesmo dia.
O primeiro disse:
• Os inimgos de Jó tinham roubado seu gado, jumentos e matado todos os seus servos.
• Durante um temporal, um raio matou todas as suas ovelhas e pastores.
• Bandidos roubaram todos os seus camelos.
E outro ainda trouxe notícias piores:
"Seus filhos estavam reunidos numa celebração familiar, quando um vendaval derrubou a casa e todos morreram."
Jó raspou sua cabeça, como sinal de profunda tristeza, e prostrou-se sem forças no chão, devido a tanta angústia, e disse:
"O Senhor deu, e o Senhor tomou. Bendito seja o teu Nome".
Em tudo isto Jó não pecou atribuindo a Deus culpa alguma pelo que lhe acontecera.

O sofrimento de Jó. Jó 2:1 - 41:34
Satanás tornou a dizer Deus:
"Se permitir que toque na saúde de Jó fazendo-o sofrer, ele te amaldiçoará, pois pele por pele, e tudo quanto o homem dará pela sua vida."
Deus permitiu a Satanás testar a Jó mais uma vez. Ele saiu e feriu a Jó de tumores malignos por todo o corpo.
A esposa de Jó, diante do sofrimento do seu marido, disse amargamente: "Amaldiçoe o teu Deus, e morra."
Mas Jó a repreendeu e disse: "Não temos nós recebido tantas coisas boas de Deus? Por que não receber também o mal?" Isto ele disse supondo que estas dificuldades vinham de Deus.
Três amigos de Jó, quando vieram para consolá-lo, não sabiam o que dizer por vários dias, devido ao extremo sofrimento do seu amigo. Por fim concluíram erroneamente que Jó estava sofrendo por algo errado que havia praticado. Deus fala com Jó e mostra a causa do seu sofrimento e repreende seus amigos por seus falsos julgamentos. Deus concede todas as coisas e somente Ele pode escolher uma vida fácil ou difícil para nós.

Jó e restaurado. Jó 42:1-17
Quando Jó viu a grandiosidade de Deus, ficou envergonhado por ter duvidado do amor de Deus durante o seu sofrimento. Ele orou por seus amigos porque eles não entendiam os propósitos de Deus. Então Deus fez Jó muito próspero, dando em dobro tudo quanto ele possuía antes do seu sofrimento. Jó teve outros filhos e filhas e ele viveu para ver muitos dos seus descendentes e morreu velho e farto de dias.
Amigos, Deus sabe por que nós sofremos nesta vida. Mas lembre-se que Deus nos ama e sempre quer o melhor para nós. Ele quer que confiemos n'Ele apesar das circunstâncias contrárias a nós. E assim poderemos obter a vitória sobre Satanás através do Senhor Jesus Cristo. 

A torre de Babel

A Torre de Babel. Gênesis 11:1-9
Os filhos de Noé tiveram muitos filhos e filhas. Deus disse a eles para que se espalhassem sobre toda a terra, mas eles não quiseram se separar. O povo decidiu construir uma grande cidade, com uma grande torre que fosse tão alta quanto as nuvens.
Deus viu a desobediência e o orgulho daquele povo, e disse: "Todo o povo são um, e todos falam a mesma língua. Não haverá impedimento a tudo quanto intentam fazer. Desçamos e confundamos sua linguagem."
As pessoas quando a torre ruiu não puderam entender umas as outras. Todo o povo parou a construção da grande cidade e foram viver em muitos lugares diferentes. Foi a desobediência do homem que causou o aparecimento de tantas línguas diferentes. Desobediência separa as pessoas umas das outras e também nos separa de Deus.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A arca de Noé

Noé e a grande Arca. Gênesis 6:1-22
O povo que descendeu de Adão seguiram os caminhos de Satanás. Somente um homem agradou a Deus, seu nome era Noé. Deus disse a Noé: "Decidi destruir toda humanidade, porque toda a terra está cheia de violência. Construa uma arca para se salvar, segundo o modelo que te darei, pois estou para enviar um dilúvio sobre a terra, o qual destruirá todo ser vivente. Quando terminar a sua construção, entre na arca com sua esposa, seus filhos e suas esposas. Leve para a arca com você um casal de cada animal e pássaro de toda espécie, para que se preserve a vida." Noé fez tudo como Deus lhe havia ordenado.

O anúncio do dilúvio

O grande Dilúvio. Gênesis 7:1-24
Durante todo o tempo em que construía a arca, Noé avisava ao povo que Deus iria destruir a Terra e que o único meio de se salvar seria através do arrependimento quanto às suas obras más e refugiar-se numa arca. Mas eles não deram ouvidos ao que Noé dizia. Quando terminaram a construção da arca, Noé e sua família, bem como todos os animais, entraram no seu refúgio, e Deus fechou a porta. E a chuva começou a cair. Por quarenta dias e noites a chuva caiu sobre a terra. Todas as fontes transbordaram, cobrindo toda a terra seca. E todo ser vivente morreu no grande dilúvio, exceto Noé e todos os que com ele estavam na arca.

O arco-íris da esperança

O arco da promessa. Gênesis 8:13-22
Quando a chuva cessou e a terra secou depois de um ano, Noé e sua família e todos os animais saíram da arca para começar uma nova vida. Em agradecimento pelo salvamento, Noé ofereceu um sacrifício a Deus. Deus aceitou o sacrifício de Noé e pôs um arco- irís no céu e disse: "Nunca mais destruirei os seres viventes com água. Todas as vezes que o arco aparecer, eu Me lembrarei da minha promessa."
Amigos, quando nós vemos o arco-íris lembremo-nos também que Deus sempre providencia a salvação. No tempo de Noé foi através da arca. Um dia Deus julgará este mundo de novo. Desta vez Ele purificará o mundo com fogo. Mas todos aqueles que creem e obedecem a Deus não temerão as coisas que tem que acontecer. Deus nos deu um meio de salvação através do Senhor Jesus Cristo.

O fruto proibido

A serpente e a queda Gênesis 3:1-8
Deus disse a Adão, "De todas as árvores frutíferas deste jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não poderás comer, porque no dia em que dela comeres, experimentarás a morte."
O homem viveu por muito tempo em harmonia com o Criador e suas criaturas. Mas o mal os espreitava. Satanás foi um anjo do céu, mas ele se rebelou contra Deus. Ele se tornou inimigo de Deus, bem como do homem que Deus havia criado. Satanás veio à mulher disfarçado numa serpente. Ele mentiu à mulher dizendo-lhe que Deus não os amava, devido às restrições que lhes fazia. Ele disse à mulher que certamente não morreria se comesse daquele fruto e a persuadiu a comer. A mulher comeu e deu também a Adão. Eles desobedeceram ao Criador, e seus espíritos morreram como Ele havia dito. Imediatamente tentaram se esconder de Deus, envergonhados pele fato de estarem nus.

Adão e Eva castigados

 A expulsão do Jardim. Gênesis 3:14-24
Deus expulsou Adão e sua mulher do jardim, para evitar um mal pior. Pois havia também no jardim a árvore da vida eterna, e para evitar que comessem também do seu fruto os expulsou. Ele disse para Adão: "Porque você comeu do fruto proibido, por tua causa, toda a terra foi amaldiçoada. Com muito trabalho obterás dela o sustento para a vida."
E para a mulher Deus disse: "Aumentarei sobre ti as dores de parto."
Para a serpente disse: "Porque fizeste isto, amaldiçoada serás, rastejarás sobre o teu ventre." A serpente se tornou inimiga do homem. Adão chamou sus mulher Eva. Eva deu a luz a muitos filhos dos quais todos nós somos descendentes.
Nós ainda estamos separados de Deus, e como Adão, todos nós temos desobedecido a Deus. Mas Deus prometeu a Adão que um dia Ele enviaria um homem que derrotaria Satanás e nos levaria de volta para Deus.
Este homem seria o Senhor Jesus Cristo.

 Comentário - Obedecer, em muitos casos, não é abrir mão da liberdade. Seguir os mandamentos de Deus é caminhar para uma vida melhor. O Criador sabe sempre o que é melhor para seus filhos, igual aos pais que protegem as crianças ainda inexperientes em relação às coisas da vida. Quando nos afastamos das orientações corretas acabamos causando problemas para nós mesmos.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A superação pela fé

domingo, 27 de outubro de 2013

DEUS é o Amor

A criação de Adão e dos animais. Gênesis 1:1 - 2:14
Figura 1: A criação de Adão e dos animais.No princípio não havia absolutamente nada sobre a terra. Somente Deus existia. Há somente um Deus, o Criador. Ele é Espírito, nós não podemos vê-lo. Ele possui todo o poder. Ele conhece todas as coisas e está em todo lugar onde se faz necessária a sua presença. Deus criou todas as coisas no céu a sobre a terra. Ele fez o homem do pó da terra e lhe concedeu liberdade, individualidade. Ele deu ao homem um espírito para que pudesse conhecer a Deus. Deus o chamou de Adão. Adão deu nomes a todos os animais que Deus havia criado. Tudo quanto Deus tinha criado era muito bom.

Ao longo da História da humanidade, muitos povos têm explicado a origem do universo. Assim como é registrado na Bíblia há outros relatos dando conta do surgimento do mundo. A Ciência também procura com muitas teorias como a do Big-Ben, o evolucionismo, entre outras, explicar como surgiu o universo.

Saber de onde viemos e para onde vamos é uma preocupação de muitos filósofos, cientistas e também do homem comum.

Independente de crenças, aos olhos de Deus o agradável, conforme ensinou Nosso Senhor Jesus Cristo é a fé e o amor ao próximo. Quem ama verdadeiramente está próximo de DEUS, pois antes de tudo DEUS é o Amor.

sábado, 26 de outubro de 2013

Dinheiro e felicidade

É comum muitas pessoas brincarem em torno do que fariam caso ganhassem uma fortuna na loteria. O argumento é de que se dinheiro não traz felicidade, ele contribui muito para que ela seja adquirida. Em nossa sociedade, desde criança, associamos as coisas felizes da vida com aquelas que são compradas. E, por isso, as pessoas dizem e sonham: se ficasse milionário faria uma viagem ao redor do mundo, conhecendo vários países. Outros comprariam uma mansão, com vários empregados prontos para servi-los. Há quem faria uma coleção de belos carros e por aí, os sonhos se multiplicam.

Nada mal em se sonhar com projetos que possam tornar a vida mais confortável e esse tem sido o ideal da humanidade desde o surgimento das primeiras civilizações. A ciência muito contribuiu e tem contribuído para isso. A vida de milhões e milhões de pessoas, realmente, é mais confortável que a de muitos de seus antepassados. Apesar disso, ainda contamos com milhões e milhões de pessoas no mundo e em nosso país vivendo no que é chamado linha da miséria. Há muito a ser feito, ainda, em prol dos mais necessitados.

Isso não impede, no entanto, que sonhamos em uma vida melhor para nós e nossos familiares. Mas, a pergunta que surge é será que a felicidade se constitui apenas no acúmulo de riquezas e de mercadorias?

Quando Jesus aconselhou ao jovem milionário para que deixasse tudo e o seguisse, ele não conseguiu se desfazer de suas "riquezas". Era, sem dúvida, um pedido impossível. Os demais seguidores do Mestre, no entanto, não tiveram essa dificuldade. Pedro, por exemplo, e outros deixaram de ser pescadores, acreditando na missão nobre de serem pescadores de homens. Ao seguir Jesus, eles abandonaram família, casa e tudo o mais. Por isso, que Jesus disse ser mais fácil um pobre entrar no Reino de Deus do que um rico. Não que o Reino esteja proibido aos ricos, mas, as dificuldades são muito maiores para aqueles que não conseguem se desapegar das coisas do mundo. Quando foi convocado Mateus, o coletor de impostos, não pensou duas vezes. Não disse, preciso de tempo para pensar. E assim foram muitos outros. Ao que queria enterrar os mortos, o Mestre disse para deixar que os mortos cuidam deles próprios.



Quando brincamos do sonho da noite para o dia virarmos milionários, esquecemos de bens preciosos, sendo um deles a nossa própria saúde. Quem tem o privilégio de poder andar, falar, enxergar muitas vezes não tem consciência dessas riquezas que nos é dada por Deus como nosso criador. Que riqueza valeria e nos faria feliz em lugar de nossa saúde ou de algum ente querido, como filhos, irmãos ou amigos?

Que procuremos o conforto por meio de nosso trabalho e realizações, mas não achemos que o acúmulo de dinheiro é o que nos trará a felicidade. Por vezes, ela está tão próxima de nós e nos surge de maneira tão simples que não a percebemos ou a deixamos escapar. É como Jesus, a riqueza suprema, diante do rapaz milionário.

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A fome no mundo é intolerável

Mensagem do Papa para o Dia mundial da Alimentação

Para além da escravidão
do lucro a qualquer preço

É intolerável o "escândalo" da fome num mundo onde um terço da produção alimentar "está indisponível devido às perdas e aos desperdícios cada vez maiores". A denúncia veio do Papa Francisco, que numa mensagem enviada ao director-geral da Fao, José Graziano da Silva, por ocasião do dia mundial da alimentação, invocou uma mudança de mentalidade face à tragédia "na qual ainda vivem milhões de famintos e subalimentados, entre os quais muitíssimas crianças". Uma tragédia que para o Pontífice não deve ser enfrentada segundo a lógica ocasional da emergência mas como "um problema que interpela a nossa consciência pessoal e social" e exige "uma solução justa e estável".
Por isso, o bispo de Roma exortou a superar atitudes de indiferença ou habituais e a "abater com decisão as barreiras do individualismo, do fechamento em si mesmo, da escravidão do lucro a qualquer preço", para "reconsiderar e renovar os nossos sistemas alimentares". Em particular, deve ser superada "a lógica da exploração selvagem da criação" através do "esforço por cultivar e conservar o meio ambiente e os seus recursos para garantir a segurança alimentar e para caminhar rumo a uma alimentação suficiente e sadia para todos".
Recordando que "os nossos pais nos educavam para o valor do que recebemos e temos, considerando tudo como dom precioso de Deus", o Papa Francisco exortou todos a um sério exame de consciência "sobre a necessidade de modificar concretamente os nossos estilos de vida" alimentares, marcados com demasiada frequência "pelo consumismo, dissipação e desperdício de alimentos". E voltou a advertir contra as consequências da "cultura do descartável", que sacrifica "homens e mulheres aos ídolos do lucro e do consumo", e da "globalização da indiferença", que nos "faz "habituar" lentamente ao sofrimento do outro, como se fosse normal". O problema da fome, substancialmente, não é só económico ou científico mas também, e sobretudo, ético e antropológico. "Educar-nos para a solidariedade - advertiu o Pontífice - significa educar-nos para a humanidade" e comprometermo-nos a edificar uma sociedade que mantenha sempre "a pessoa e a sua dignidade no centro".


(©L'Osservatore Romano - 17 de outubro de 2013)

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O valor de um elogio

"A vida no século XIX não era fácil para o rapaz londrino. Enquanto seu pai definhava na cadeia por causa de dívidas, dores terríveis de fome corroíam seu estômago. Para alimentar-se, o garoto aceitou um emprego colando rótulos em garrafas de graxa em um lúgubre armazém infestado de ratos. Dormia em um quarto desolador no sótão com dois outros rapazolas, enquanto sonhava secretamente em tornar-se escritor.
Tendo estudado apenas quatro anos, possuía pouca segurança em suas habilidades. A fim de evitar os risos zombeteiros que esperava, escapou furtivamente no meio da noite para enviar seu primeiro manuscrito.
Uma história depois da outra era recusada até que, finalmente, uma foi aceita. Não lhe pagaram por ela, mas, ainda assim, um editor elogiou seu trabalho.
O reconhecimento que recebeu com a publicação daquela história mudou sua vida. Se não fosse pelo encorajamento daquele editor, ele poderia ter passado toda a sua vida trabalhando em uma fábrica infestada de ratos.
Você já deve ter ouvido falar nesse garoto cujos livros causaram tantas mudanças no tratamento dado às crianças e aos pobres: seu nome era Charles Dickens." (Willy McNamara)

Comentário - O texto mostra o valor tanto para nós quando recebemos o elogio de alguém, como também somos os que sabem elogiar as pessoas por algum trabalho desempenhado. Elevar a estima das pessoas tem um grande valor. Mas, na correria do dia a dia, muitos esquecem de olhar o próximo de deixam de pela falta de um simples elogio transformar a vida de cada um. Principalmente as crianças e os mais jovens podem avançar muito na vida com um simples, mas sincero, elogio.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O caminho tortuoso

Um leitor nos envia uma colaboração, alegando não saber o nome do autor. Eis o texto intitulado O Caminho:

          Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta
 virgem para voltar ao seu pasto. Ele então abriu caminho
fazendo uma trilha tortuosa cheia de curvas desnecessárias,
com subidas e descidas.



          No dia seguinte, um cachorro aproveitou a trilha aberta
e seguiu o mesmo caminho para atravessar a floresta. E a
partir de então, muitos outros animais começaram a fazer o
mesmo percurso. Os homens também passaram a utilizar a
rota existente, apesar de encontrarem muitas voltas
desnecessárias. Mas, achavam mais prático usar a trilha
traçada do que fazerem outra mais objetiva.

           Com o passar dos anos, a trilha traçada pelo carneiro
virou uma estradinha, tornando sofrido o trabalho dos animais
ou pessoas que passavam carregando cargas. Levava-se quase
três horas em uma distância que poderia ser percorrida em
menos de 1 hora.

             O caminho traçado pelo carneiro acabou virando a
rua principal de uma cidade que surgiu com o passar do tempo
e depois a avenida principal de uma grande cidade e por ela
transitavam milhares e milhares de pessoas, seguindo a trilha
tortuosa traçada por um carneiro.

Comentário: Muitas vezes agimos dessa maneira em nossas vidas.
Por comodismo, acabamos seguindo o pior caminho, sem qualquer
tentativa de procurar traçar um melhor. Quando Jesus declara ser
ele o Caminho e que seu fardo é leve está nos propondo fazer de
nossas vidas algo mais produtivo e objetivo. Mas, como as pessoas
da história preferimos seguir a trilha exaustiva traçada por um carneiro.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A obediência à lei


Quando passamos a compreender melhor os desígnios de
nosso Criador, pela leitura constante e atenta da Bíblia
passamos a perceber que a obediência à lei, antes de ser
vista como um castigo, punição ou algo ruim, é a base
para que tenhamos uma vida mais feliz e plena de
virtudes que contribuirão para o estabelecimento de um
mundo melhor, uma espécie do reino de Deus em plena
Terra. Obedecer os Mandamentos de Deus é contribuir
para que, pelo nosso exemplo, conduzamos muitas mais
pessoas para o caminho do Paraíso.
Fazer o bem, no entanto, não deve ser visto como uma
obrigação ou uma espécie de barganha para ganhar como
recompensa o Céu. Pelo contrário, fazer o bem deve ser
algo que nos enche de felicidade e alegria e deve ser a
verdadeira conduta do cristão. Amar ao próximo mesmo
se não tivéssemos consciência da existência de Deus seria
a prova evidente de sermos seguidores de seu Mandamento.
E Jesus nos lançou o desafio ainda maior: amarmos também
os nossos inimigos, alegando que amar ao próximo até os
fariseus faziam e não há grande mérito nisso. A Lei maior,
por isso, é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a ti mesmo.




domingo, 20 de outubro de 2013

Seu legado de oração

“Como, porém, [Ló] se demorasse, pegaram-no os homens pela mão, a ele, a sua mulher e as duas filhas, sendo-lhe o Senhor misericordioso, e o tiraram, e o puseram fora da cidade. Havendo-os levado fora, disse um deles: Livra-te salva a tua vida;não olhes para trás, nem pares em toda a campina; foge para o monte, para que não pereças.” (Gn 19:16-17)




Medite Gênesis 19.1-26
Louve a Deus Porque embora odeie o pecado, Ele ama a misericórdia.
Agradeça Pela maneira como Deus mostrou misericórdia a você e aos membros de sua família.
Confesse Qualquer tendência para ignorar a voz de Deus por preferir fazer a sua própria vontade.
Peça a Deus Que a graça nunca deixe de fluir em sua vida por causa de seu apego ao pecado.

Eleve o coração. Numa sociedade como a nossa, é raro encontrar alguém que não seja apegado ao conforto. Examine seu nível de apego, ficando uma semana longe da televisão, de jornais, de revistas, de catálogos de compras e de shopping centers. Em vez disso, separe um tempo e um lugar em sua casa para passá-lo em oração e em louvor diante de Deus. Peça ao Senhor que revele quaisquer vícios ou dureza de coração que possam ter-se desenvolvido em seu espírito. Diga a Ele que deseja ser uma pessoa livre e flexível para responder-lhe pronta e rapidamente.

sábado, 19 de outubro de 2013

A Porta: Sem medo de enfrentar o novo

Daniel na cova dos leões é exemplo da coragem que toma conta daqueles que realmente acreditam nos poderes de Deus. No dia seguinte, quando a pedra posta a boca da cova foi retirada, ele não havia sofrido qualquer tipo de dano. Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e gente de diferentes línguas, que moram em toda a terra: A paz vos seja multiplicada. (Dn. 6:25).

Em Daniel 6:26, o rei Dario apresenta sua louvação a Deus: "Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens trema e temam perante o Deus de Daniel, porque ele é o Deus vivo e permanece para sempre, o seu reino não se pode destruir, e o seu domínio jamais terá fim."
27. Ele livra e salva; opera sinais e maravilhas no céu e na terra. Ele livrou Daniel do poder dos leões.

Há uma historinha, de autor não especificado, chamada a Porta que ilustra o que a falta de atitude, de coragem e confiança em nosso Deus pode nos causar como prejuízo. Eis a história:



Numa terra em guerra, havia um rei muito severo. Cada vez que fazia prisioneiros,
não os matava, levava-os a uma sala com um grupo de soldados empunhando
afiadas espadas, enquanto em outro canto da sala havia uma imensa porta de
ferro com a gravação de caveiras pintadas com sangue. O rei então dava a opção
aos prisioneiros de serem mortos pelos soldados ou arriscarem atravessar a porta
da caveira. Todos optavam em serem mortos pelos soldados.

Ao terminar a guerra, um ministro do rei quis saber deste o que havia realmente de
tão terrível atrás da porta. O rei convidou-o então a abrir a porta, o que foi feito
com toda a cautela. Foi então que o ministro verificou que aos poucos o ambiente
começava a ser iluminado por raios de sol e a tal porta estreita que, aparentemente,
parecia o caminho ou a decisão mais difícil era aquela que levava os prisioneiros
para a total liberdade.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Evangelho diz respeito a todos os homens


Servo do Evangelho


GIOVANNI MARIA VIAN
Já o vimos muitas vezes, sobretudo nas primeiras viagens do pontificado, desde a primeira dolorosa e forte em Lampedura, e de Assis veio mais uma confirmação: o Papa Francisco atrai porque se expõe em primeira pessoa e as suas palavras deixam transparecer uma vida radicada na contemplação do Senhor. Aos muitos milhares de jovens sentados diante dele, como os primeiros frades em volta de Francisco, concluiu: "Anunciai sempre o Evangelho e se for necessário, também com palavras! Mas como? Pode-se pregar o Evangelho sem palavras? Sim! Com o testemunho! Primeiro o testemunho, depois as palavras!". E pouco antes tinha recordado no encontro com as diversas componentes da diocese que a Igreja não cresce por proselitismo mas por atracção.
A 4 de Outubro, festa de são Francisco, o bispo de Roma, primaz da Itália, quis ir com os cardeais conselheiros por ele escolhidos, aos lugares daquele que imitou Cristo até receber no seu corpo os sinais da sua paixão e que da Itália foi proclamado padroeiro. Certamente por um desejo do coração - nenhum Papa tinha escolhido o nome do santo de Assis, nem sequer os Pontífices franciscanos - mas sobretudo para anunciar o Evangelho. Com a presença e com as palavras, tão simples quão eficazes, que permanecem impressas em quem as ouve: nos sacerdotes exortados a pregar brevemente e com paixão, nos pais que devem ser para os filhos as primeiras testemunhas de Cristo, em quem lê as Escrituras mas sem ouvir Jesus.
Nas primeiras palavras públicas depois da eleição em conclave o Papa Francisco frisou a relação fundamental entre bispo e povo. Em Assis quis voltar a falar do caminho "com o nosso povo, umas vezes à frente, outras vezes no meio e outras atrás: diante, para guiar a comunidade; no meio, para a encorajar e apoiar; atrás, para a manter unida a fim de que ninguém permaneça muito, demasiado atrás". Confirmando a confiança no sensus fidei do povo cristão, mas ainda antes pondo-se em questão com palavras que não têm nenhum tom formal: "Aqui penso ainda em vós sacerdotes, e deixai que também eu esteja convosco".
Apresentando-se com simplicidade - "algum de vós pode pensar: mas este bispo, que bom! Fizemos a pergunta e tem as respostas todas prontas, escritas! Eu recebi as perguntas há alguns dias. É por isso que as conheço", explicou aos jovens - o Papa Francisco não dispensa certamente novidades mas sabe anunciar a única verdadeira, o Evangelho de Cristo. "Não vos dou receitas novas. Não as tenho, e não acrediteis em quem diz que as tem: não existem" disse na catedral, quase querendo dissipar dúvidas que se apresentam aqui e ali, reafirmando que só se pode testemunhar Jesus a quem está distante "se se levar a Palavra de Deus no coração e se caminhar com a Igreja, como são Francisco".
Em Assis - disse aos jovens resumindo o sentido da visita - "parece-me que ouço a voz de são Francisco que nos repete: Evangelho, Evangelho! Também a mim o diz, aliás, primeiro a mim: Papa Francisco, sê servo do Evangelho! Se eu não consigo ser um servo do Evangelho, a minha vida nada vale!". E acrescentou logo a seguir que o Evangelho diz respeito ao homem todo.


(©L'Osservatore Romano - 13 de outubro de 2013)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A limpeza interior

Evangelho segundo Lucas 11,37-41.
Naquele tempo, depois de Jesus ter falado, um fariseu convidou-O para almoçar na sua casa; Jesus entrou e pôs-se à mesa.
O fariseu admirou-se de que Ele não se tivesse lavado antes da refeição.
O Senhor disse-lhe: «Vós, os fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade.
Insensatos! Aquele que fez o exterior não fez também o interior?
Antes, dai esmola do que possuís, e para vós tudo ficará limpo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Orquestra de Deus

O Papa Francisco propôs uma reflexão sobre catolicidade, universalidade e unidade na diversidade da Igreja

Como uma orquestra de Deus

Novos apelos à oração pela paz no Médio Oriente e pelas vítimas do Mediterrâneo
A Igreja é como uma grande orquestra, "a orquestra de Deus", na qual todos se expressam, cada um com as próprias características e as suas peculiaridades dando vida a uma sinfonia harmoniosa cujo maestro é o Espírito Santo. É a imagem da Igreja proposta pelo Papa Francisco na manhã de quarta-feira 9 de Outubro, durante a audiência geral. Prosseguindo a série de catequeses dedicadas ao Credo, o Santo Padre aprofundou a "característica" que se refere à "Igreja una, santa, católica...", explicando os seus significados começando pela catolicidade, termo que deriva "do grego "kath'olón" que significa "segundo o todo", a totalidade". Por conseguinte, a Igreja é católica porque "é o espaço, a casa na qual nos é anunciada "a fé na sua totalidade", na qual a salvação que Cristo nos trouxe é oferecida a todos".
Quanto à universalidade da Igreja o Papa Francisco esclareceu que a palavra serve para fazer compreender que a Igreja é uma casa aberta à "totalidade das pessoas". Não só: significa ainda que ela está presente em toda a sua universalidade também no mais pequeno dos seus componentes, como pode ser uma comunidade paroquial.
Aceitemos portanto o outro, "aceitemos que haja uma variedade justa", recomendou o bispo de Roma porque a uniformidade mata a vida. A vida da Igreja é variedade, "e quando queremos impor esta uniformidade a todos, matamos os dons do Espírito Santo". Por conseguinte, é necessário manter viva esta diversidade que enriquece a Igreja.
Ao saudar os grupos presentes o Santo Padre renovou o seu apelo à oração pela paz em todo o Médio Oriente e pelas vítimas da imane tragédia que se verificou ao largo de Lampedusa nos dias passados.


(©L'Osservatore Romano - 13 de outubro de 2013)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O Mestre dos mestres

Jesus de Nazaré é sem dúvida o Mestre dos mestres. Ele que com sua mensagem de amor e fraternidade influenciou de maneira decisiva a história da humanidade, tanto no passado como nos dias atuais.


O Mestre que inicialmente arregimentou 12 discípulos que mais tarde, além de seus seguidores iriam multiplicar seus ensinamentos para um maior número de pessoas. Ele que, em sua missão, esteve sempre do lado dos mais humildes e necessitados, levando a esperança aos aleijados, às prostitutas, aos cobradores de impostos, aos doentes e todos os demais considerados impuros na época.

E os ensinamentos do Mestre eram dados de forma simples, por meio de parábolas, a fim de que o maior número de pessoas pudessem compreender bem as suas mensagens.

Jesus  tão diferente de muitos pregadores do mundo atual, que procuram passar às pessoas a ideia de um Deus vingativo, rancoroso, pronto para enviar os pecadores para o inferno eterno. O Mestre que, ao contrário disso, ensinou a grande lição do amor, como forma de superarmos todos os nossos problemas.

Um exemplo vivo para todos aqueles que possuem a nobre missão de ensinar. O amor aos discípulos como base para que todos alcancem a verdade.

domingo, 13 de outubro de 2013

Um dia maravilhoso!

Meu Deus! - que belo dia. Só o Senhor faz essa mudança de clima, trazendo
o sol ou às vezes a chuva. Alternando calor e frio. Neve em alguns lugares ou
trovões e tempestades.

A força da natureza é a grande expressão da vida. Vulcões, terremotos, maremotos
e tsumanis, mostrando nossa imensa pequenez.

O sol que brilha para os justos e pecadores. A natureza não diferencia as pessoas.
Mas, quem tem Deus no coração, certamente, não conhece tempo ruim, pois tudo
que acontece no mundo serve como aprendizado, na busca do aperfeiçoamento
constante.
E qual seja o tempo, sempre será um dia lindo para quem está com o Senhor.
Um dia maravilhoso.

sábado, 12 de outubro de 2013

Sermos como as crianças

Jesus dizia para que deixassem as criancinhas aproximarem. Também
disse que para entrarmos nos céus deveríamos ser como os pequeninos.
É essa inocência que muitas vezes nos faz falta na vida. Não devemos
ser ingênuos, mas também não devemos ser ardilosos, sempre
desconfiando de todos e buscando algum tipo de vantagem em nossas
ações.

Infelizmente há religiosos que agem assim. Praticam o bem não por
prazer ou por estarem querendo agradar a Deus, mas simplesmente para
chamar a atenção da sociedade. São aqueles que quando socorrem o
próximo gostam de ter as luzes diante de si. Gostam de ser falados e
terem suas boas ações destacadas.

A prática do bem, das virtudes; o amor ao próximo. O cumprimento dos
mandamentos de Deus deve ser algo praticado de forma pura como a
pureza das crianças.

Na fase adulta achamos que sabemos tudo, mas, muitas vezes precisamos
aprender com as crianças.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A grande alegria da vida

Há uma história que conta bem o quanto os hábitos arraigados
em nossa mente são difíceis de serem deixados de lado. Isso
ocorre também quando estamos certos da necessidade de
mudarmos de vida, em busca de algo mais sólido e verdadeiro.
Abandonar um vício, por exemplo, acaba sendo tarefa
extremamente difícil para muitos, exigindo a ajuda de
outras pessoas.

A história cita um grupo de cientistas que colocou cinco macacos
em uma jaula e tendo em um dos cantos no alto um cacho de
bananas. Quando algum dos macacos tentava subir na escada
que dava acesso às bananas era contido por um forte jato de
água gelada com o castigo também sendo dado aos demais.

Com isso, qualquer tentativa de algum deles pegar as bananas
resultava em pancada por parte do grupo. Passado o tempo
todos tinha desistido das atraentes bananas colocadas no alto
no fim da escada.

Como parte da experiência, os cientistas colocaram no grupo
novo macaco que também foi castigado ao tentar pegar a
banana.

Gradativamente todos os cinco macacos originais foram
substituídos, mas observou-se, os cinco novatos, mesmo
sem nunca terem sido castigados com o jato de água fria
continuavam desistindo das bananas no alto e punindo
severamente os que tentavam se aproximar da fruta.

Essa história mostra também muitos cristãos e religiosos,
que, apesar da presença de Jesus como nosso Salvador
continuam dando mais crédito a tudo que é ligado ao pecado,
a punições e toda série de castigos, sem levar em conta o
objetivo maior de procurarmos encontrar nas lições do
Cristo a grande alegria da vida.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Quando nos fazemos grandiosos

Agradecer a Deus pelas nossas vitórias. Ter consciência plena de que
nada conseguimos sozinhos. Saber que tudo que temos e inventamos
provém da vida que nos foi concedida por nosso Criador. Consciência
de que tudo é vaidade quando nos achamos eternos e os donos de
nossas ações.
Fazer da humildade a base de nossa vida não nos achando superiores
nem inferiores às demais pessoas. Agradecer a Deus pela nossa
capacidade de criar e realizar trabalhos não apenas em benefício
próprio, mas voltado também para o próximo.
Saber que quando nos preocupamos com as demais pessoas, com
os animais e toda a natureza é que nos aproximamos de Deus e
nos fazemos grandiosos.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Governantes afastados do Evangelho


O teólogo e poeta português José Tolentino Mendonça considera que os governantes estão distantes das palavras do evangelho e que classe política não se revê nos ensinamentos da Igreja nas práticas de governar. Em sua opinião, o cristianismo continua sendo uma fonte de vida e inspiração para os que governam.

Ele denuncia o abuso com que os governantes agem em relação aos mais pobres, alegando que os sacrifícios não podem ser pedidos a quem já não tem: "A leitura da Igreja é de que a situação é de uma tal exigência que há sacrifícios que são pedidos e que são compreensíveis para o todo nacional, mas tem de haver uma equidade no suportar esses sacrifícios. Os sacrifícios não podem ser apenas pedidos a quem já não tem, a quem já vivia e vive com sacrifício. E o apelo da Igreja é bem claro: quando se pergunta qual é o objetivo da sua ação, isso é bem claro: no centro está a pessoa humana e a pessoa humana que sofre. Se a Igreja tem alguma preferência, há-de ser sempre pelos últimos."


De acordo com o teólogo, em advertência aos mais cultos, referindo-se à realidade portuguesa, em especial, é preciso se voltar para os valores bíblicos e menciona, como exemplo, a admiração de muitos pelo escritor José Saramago, assinalando se tratar de "um criador que torna a língua portuguesa um lugar com uma inspiração humana absoluta", mas que não deve ser "uma vaca sagrada, em que tudo o que diz é uma espécie de oráculo".

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O homem mais rico do Brasil

Há algum tempo, em uma roda de amigos, o tema da conversa era
caso pudessem qual o homem brasileiro que gostariam de ser. As
respostas variavam, com alguns citando ídolos musicais e esportivos,
até que um deles mencionou o nome de um empresário colocado
na lista dos homens mais ricos do mundo. Rapidamente, muitos
mudaram o voto e também disseram que gostariam de ser como o
milionário. Parte do grupo ironizou um rapaz que disser apenas
desejar ser como seu pai, um senhor humilde do bairro, que
trabalhava desde novo para já idoso ter apenas conseguido em termos
de patrimônio uma modesta casa. Mas o filho alegava que nunca
tinha visto seu pai triste e gostaria de ser sempre alegre como ele.

O tempo passou e o empresário milionário que muitos queriam ser
viu de repente seu patrimônio se diluir como areia entre os dedos
e além da perda de empresas estar altamente endividado, com
a possibilidade de abrir falência.

Esta é uma advertência importante para as pessoas que escolhem
outro caminho. Quem tem a mente voltada para Deus e renova
diariamente seus agradecimentos pela vida obtida por meio da
oração, aumenta a sua força e capacidade, mantém a saúde ou
quando a perde não entra em desespero, envelhece de maneira
digna e adquire novas ideias ou simplesmente consegue
coragem para vencer as dificuldades da vida.

Como o pai do jovem que vivia sempre alegre, aquele que mantém
no mundo mental, o vínculo com Deus recebe a sabedoria
necessária para superar qualquer crise econômica.

domingo, 6 de outubro de 2013

O fardo que se torna leve

Há vezes ocasiões em que sofremos grandes reveses em nossas vidas. Achamos
que o chão se abre a nossas pés e não há saída. Mas, aos poucos, com a força
de nossa fé começamos a sentir mudanças importantes, sobretudo quando
com a queda voltamos a procurar a Deus, do qual andamos por muito tempo
afastados ou pela correria da vida ou simplesmente por acharmos que como
donos de nossos destinos não precisamos de qualquer tipo de socorro, inclusive
o divino.



Muitos se apegam a amigos, conselheiros e especialistas, na certeza de que
encontrarão saída para seus problemas. É claro que esse socorro torna-se muito
valioso quando estamos em queda. Mas, também é comum neste momento que
muitos se afastem de nós, envolvidos também na correria da vida da qual
um dia participamos.
Nestas ocasiões, é que sentimos, como nunca, que temos um grande e verdadeiro
amigo: Jesus Cristo. Ele é que nos consola e faz com que o nosso fardo se torne
leve. A presença de Deus renova nossas esperança e nos transforma em novas
pessoas. Sentimos que apesar da queda sofrida, temos plena condição de
nos levantar para uma conquista maior do que imaginávamos.

sábado, 5 de outubro de 2013

Quando a noite chega!

Quando a noite chega e muitas vezes nos sentimos em plena escuridão,
sofrendo a solidão do mundo, mesmo rodeados de pessoas, é que temos
a verdadeira dimensão do nosso pequenino ser.

Na hora da aflição, da dor e da desesperança é que muitos procuram a
Deus e compreendem ser ele a única fonte de esperança e alívio para
os nossos mais graves problemas.

Então, a pessoa passa a crer firmemente que Deus está presente, que Ele
penetra seus pensamentos e o que há no fundo de seu coração e que é
possível que ouça suas orações.

Nesse momento, no vazio da noite, é que se faz preciso agradecer ao
Criador pelos bens espirituais e temporais que nos foram concedidos.
Quando a noite chega e muitas vezes marcada por um grande temos
é que temos de compreender que não estamos sós. Deus é a nossa
esperança.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Papa critica a "globalização da indiferença"

O papa Francisco voltou a defender, em Assis (centro de Itália), uma Igreja solidária com os marginalizados e pela paz, no dia seguinte à tragédia na ilha de Lampedusa, no sul do país.
"Hoje é um dia de lágrimas", disse, numa alusão ao luto decretado em Itália depois do naufrágio de uma embarcação, que causou mais de cem mortos e duzentos desaparecidos, de acordo com as estimativas das autoridades.

Muito comovido, o papa denunciou "a indiferença em relação àqueles que fogem da escravatura e da fome para encontrar a liberdade, e que encontram a morte, como ontem (quinta-feira) em Lampedusa.
Francisco, que na quinta-feira qualificou a tragédia como uma vergonha, tinha criticado em julho, numa intervenção em Lampedusa - a primeira visita fora de Roma - "a globalização da indiferença" em relação às pessoas que fogem da guerra e da miséria.

Esta visita de um dia a Assis tem um forte valor simbólico, por permitir ao primeiro papa oriundo de um país do hemisfério sul explicar a escolha de assumir uma Igreja pobre, sete meses depois da eleição, a 13 de março.

O papa apelou aos cristãos para que sigam o modelo de pobreza iniciado por S. Francisco, combatendo "a mundanidade, uma lepra, um câncer da sociedade, que mata a pessoa, que mata a Igreja".

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Por mais um belo dia

Quando cremos que Deus está presente em nossas vidas, como Criador e
depositamos nele todas as nossas esperanças, cada dia que começa se
torna belo, com possibilidades de muitas realizações. Mesmo quando
ocorrem dificuldades - e elas são próprias da vida - é na confiança em
Deus que reunimos forças para vencermos as adversidades.

Cremos que Deus está presente e o adoramos com a mais profunda
humildade, prestando de todo coração nossas homenagens. E elas devem
ser feitas logo no início de cada dia, agradecendo pela vida que temos e
todas as graças que nos são concedidas.

Procurar fazer o bem ao próximo a cada dia é servir a Deus da melhor
forma. E é na construção de um mundo melhor que, verdadeiramente,
demonstramos o nosso amor ao próximo e a Deus. E dessa forma
caminhamos para mais um belo dia.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O valor do silêncio

Em um mundo de grande poluição sonora, principalmente em nossas cidades, é preciso que, por vezes, procuremos algum lugar onde possamos sentir em nossas almas a presença do silêncio. Nesses momentos, sem ruídos ou apenas os próprios da natureza, como o do canto dos pássaros, um rio passando ou uma cachoeira caindo ou simplesmente as ondas de uma praia deserta é que podemos sentir de maneira plena a presença de Deus.

Jesus, no início de seu ministério, procurou o deserto, a fim de de sem a presença humana buscar o aperfeiçoamento para a difícil missão que teria pela frente. Muitas vezes, ao lado dos discípulos procurou se retirar para orar em um local silencioso. São exemplos importantes que podemos seguir.

Quantas vezes estamos viciados ao barulho estridente de uma música tocada aleatoriamente em nossos rádios ou aparelhos especialmente preparados que nos isolam do mundo, mas ao mesmo tempo entorpecem nossas mentes. E nessa onda sonora barulhenta nos acostumamos também a não ouvirmos mais o próximo e em cada conversação estamos prontos sempre a ouvirmos nossa própria voz e ideias sem atentarmos para o que os outros nos dizem.

A poluição sonora não nos faz bem. É claro que o barulho é bom em momentos de festas e comemorações, mas não deve ser uma constante em nossa vida. Por isso, devemos aprender o valor do silêncio, buscando através dele uma reflexão sobre nossa vida e comportamentos e quem sabe nos aproximarmos mais de Deus.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

A verdade que vem do coração


"Não me agradam vossos holocaustos, nem me comprazem os sacrifícios" (Jeremias 6,20). 

Não são os holocaustos ou sacrifícios o que agrada ao Senhor, mas o espírito com que lhe oferecemos esses sacrifícios. Muitas vezes, as pessoas agem de forma a adotar certos comportamentos em sua vida, muitos exigindo grande sacrifício físico ou mesmo mental, na certeza de que com isso estarão se aproximando mais de Deus, mas em verdade, nem sempre isso ocorre, nem mesmo é o que Deus espera de cada filho.

Mais do que ofertas, jejuns, horas e horas de oração, sacrifícios, etc, o importante para Deus é o que há de verdade no coração do ser humano.

Muitas vezes nossas ações chamam a atenção do próximo, da plateia, do padre ou pastor ou qualquer outra autoridade, mas acaba apenas sendo fruto de nossa vaidade ou ostentação. Certamente, em muitos casos, as coisas feitas em silêncio, sem chamar a atenção acabam tendo mais valor para Deus.

Quem busca a perfeição talvez tenha um melhor caminho a partir da oração feita de forma sincera, em qualidade e não em quantidade, com cada pensamento ou reflexão vindo do fundo do coração. E levando-se sempre em conta a grande importância de perseveramos em nossa fé. É preciso ser constante na procura de Deus, mas com qualidade e nem sempre com quantidade e sacrifícios vãos.