sábado, 12 de julho de 2014

«Eis-me aqui, envia-me.»

Livro de Isaías 6,1-8.
No ano em que morreu o rei Ozias, rei de Judá, vi o Senhor sentado num trono alto e sublime; as franjas do seu manto enchiam o templo.
Os serafins estavam diante dele, cada um tinha seis asas; com duas asas cobriam o rosto, com duas asas cobriam o corpo, com duas asas voavam.
E clamavam uns para os outros: «Santo, santo, santo, o SENHOR do universo! Toda a terra está cheia da sua glória!»
E tremiam os gonzos das portas ao clamor da sua voz, e o templo encheu-se de fumo.
Então disse: «Ai de mim, estou perdido, porque sou um homem de lábios impuros, que habita no meio de um povo de lábios impuros, e vi com os meus olhos o Rei, SENHOR do universo!»
Um dos serafins voou na minha direção; trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz.
Tocou na minha boca e disse: «Repara bem, isto tocou os teus lábios, foi afastada a tua culpa, e apagado o teu pecado!»
Então, ouvi a voz do Senhor que dizia: «Quem enviarei? Quem será o nosso mensageiro?» Então eu disse: «Eis-me aqui, envia-me.»

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