Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) (1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa
A Oração da Igreja
«Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e Eu nele.»
O caminho que conduz à vida interior e aos coros dos espíritos bem aventurados cantando o eterno Sanctus é Cristo. O seu sangue é o véu do Templo através do qual penetramos no Santo dos Santos da vida divina (Heb 9,11s; 10,20). No baptismo e no sacramento da penitência, Ele purifica-nos do pecado, abre-nos os olhos à luz eterna, abre-nos os ouvidos para percebermos a Palavra divina, abre-nos os lábios para entoarmos o cântico de louvor, para rezarmos a oração de reconciliação, de súplica, de acção de graças, orações que não são senão formas diversas da mesma e única adoração. [...]
Mas é sobretudo o sacramento onde Cristo está presente em pessoa que faz de nós membros do seu corpo. Participando do sacrifício e da sagrada refeição, alimentando-nos do corpo e do sangue de Jesus, tornamo-nos, nós próprios, o seu corpo e o seu sangue. E só quando somos membros do seu corpo, na medida em que o somos verdadeiramente, é que o seu Espírito pode vivificar-nos e reinar em nós. [...] Tornamo-nos membros do corpo de Cristo «não somente pelo amor [...], mas também, e de forma muito real, sendo um com o seu corpo: isso realiza-se pelo alimento que Ele nos oferece para nos demonstrar o desejo que tem de nós. Foi por isso que Ele mesmo Se humilhou até vir a nós e talhou em nós o seu próprio corpo, a fim de que sejamos um, como o corpo está unido à cabeça» (S. João Crisóstomo). Como membros do seu corpo, animados pelo seu Espírito, oferecemo-nos em sacrifício «por Ele, com Ele e nele», e unimos a nossa voz à eterna acção de graças.
Mas é sobretudo o sacramento onde Cristo está presente em pessoa que faz de nós membros do seu corpo. Participando do sacrifício e da sagrada refeição, alimentando-nos do corpo e do sangue de Jesus, tornamo-nos, nós próprios, o seu corpo e o seu sangue. E só quando somos membros do seu corpo, na medida em que o somos verdadeiramente, é que o seu Espírito pode vivificar-nos e reinar em nós. [...] Tornamo-nos membros do corpo de Cristo «não somente pelo amor [...], mas também, e de forma muito real, sendo um com o seu corpo: isso realiza-se pelo alimento que Ele nos oferece para nos demonstrar o desejo que tem de nós. Foi por isso que Ele mesmo Se humilhou até vir a nós e talhou em nós o seu próprio corpo, a fim de que sejamos um, como o corpo está unido à cabeça» (S. João Crisóstomo). Como membros do seu corpo, animados pelo seu Espírito, oferecemo-nos em sacrifício «por Ele, com Ele e nele», e unimos a nossa voz à eterna acção de graças.
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