domingo, 15 de março de 2015

Livro de Salmos 137(136),1-2.3.4-5.6.


Sobre os rios de Babilónia
nos sentámos a chorar,
com saudades de Sião.
Nos salgueiros das suas margens,
dependurámos nossas harpas.
Aqueles que nos levaram cativos

queriam ouvir os nossos cânticos,
e os nossos opressores uma canção de alegria:
«Cantai-nos um cântico de Sião».
Como poderíamos nós
cantar um cântico do Senhor
em terra estrangeira?

Se eu me esquecer de ti, Jerusalém,
esquecida fique a minha mão direita.
Apegue-se-me a língua ao paladar,
se não me lembrar de ti,
se não fizer de Jerusalém
a maior das minhas alegrias.

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