sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A Boa Nova

Evangelho segundo S. Lucas 8,1-3.

Naqueles tempo, Jesus ia de cidade em cidade, de aldeia em aldeia, proclamando e anunciando a boa nova do Reino de Deus. Acompanhavam-n'O os Doze
e algumas mulheres, que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios;
Joana, mulher de Cuza, administrador de Herodes; Susana e muitas outras, que os serviam com os seus bens.



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org

Escuta a minha oração


Livro de Salmos 17(16),1.6-7.8b.15.

Ouve, Senhor, a minha causa justa,
atende ao meu clamor.
Escuta a minha oração,
que não sai de lábios mentirosos.

Eu te invoco, ó Deus; responde-me!
Inclina para mim o ouvido, escuta as minhas palavras.
Mostra-nos a tua misericórdia,
Tu, que salvas dos agressores
os que buscam refúgio na tua direita.
Esconde-me à sombra das tuas asas,
da vista dos ímpios que me fazem em violência.
Eu, porém, pela justiça, contemplarei a tua face
e, ao despertar, serei saciado com a tua presença.



Ressurreição de Cristo

1ª Carta aos Coríntios 15,12-20.

Irmãos: Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como é que alguns de entre vós dizem que não há ressurreição dos mortos?
Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou.
Mas se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é também a vossa fé.
E resulta até que acabamos por ser falsas testemunhas de Deus, porque daríamos testemunho contra Deus, afirmando que Ele ressuscitou a Cristo, quando não o teria ressuscitado, se é que, na verdade, os mortos não ressuscitam.
Pois, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé e permaneceis ainda nos vossos pecados.
Por conseguinte, aqueles que morreram em Cristo, perderam se.
E se nós temos esperança em Cristo apenas para esta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram.

Hino 59


Hino 59 – Saudai Emanuel

Saudamos-Te, óh Emanuel!
A Ti louvores damos;
De coração, sim, todos nós
A Ti nos entregamos;
Em honra a Ti, Senhor e Rei,
Os anjos cantam lá no céu,
E lá ressoa Teu louvor:
Saudai! Saudai!
Saudai, saudai Emanuel!
Rei, Emanuel, Emanuel! (bis)
Sabedoria, poder sem fim,
Honras e glória as nações Te deem
Hoje e para sempre!
Rei, Emanuel, Emanuel! (bis)
Rei dos reis e Salvador!
Saudai Emanuel!
Saudamos-Te, óh Emanuel!
Os santos Te rodeiam;
Os reis da terra se erguerão
A proclamar Teu reino,
Enquanto os filhos já com Deus,
Cercando o trono lá nos céus,
Entoam hinos imortais:
Saudai! Saudai!
Saudai, saudai Emanuel!
Saudamos-Te, óh Emanuel!
Óh Rei dos reis, Eterno!
Vencestes as hostes infernais;
Tú és onipotente!
Jamais a morte reinará,
Nem mal algum dominará.
Eterna glória seja a Ti.
Saudai! Saudai!
Saudai, saudai Emanuel!

Santo do Dia



S. Januário, bispo, mártir, +305  

Foi bispo de Benevente. Durante a perseguição de Diocleciano, sofreu o martírio juntamente com outros companheiros, em Nápoles, onde é especialmente venerado.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Dizer a verdade



Integridade

Pastor Kleber Gonçalves

Conserve sua integridade
Todos nós sabemos muito bem o que é integridade, não é mesmo? Integridade indica a honestidade moral e dignidade de um indivíduo. Integridade é viver a realidade de que nenhum de nós pode enganar nossa própria consciência.  Talvez as três mais importantes características de uma pessoa integra sejam:
1. Dizer a verdade
2. Manter a palavra
3. Praticar aquilo que se acredita.
Integridade era algo muito importante para Paulo. Ele afirmava: Nós nos recusamos a usar máscaras e a fingir. Não manipulamos os atos nos bastidores nem deturpamos a Palavra de Deus em proveito próprio. Pelo contrário, sustentamos tudo que fazemos e falamos toda a verdade às claras, de modo que quem quiser possa ver e julgar por si mesmo. (2 Coríntios 4:2, AM).
Integridade é algo que todos devemos buscar. Mas como enfrentamos dificuldades nessa área? Geralmente quando começamos a fazer pequenas concessões e aspectos não apropriados e assim começamos a cavar um buraco para nós mesmos.
Aqui é importante notar que esse buraco raramente é feito com uma retroescavadeira. Geralmente é feito com uma colher—pouco a pouco… e quando menos percebemos estamos diante de um problema que não imaginávamos.
Portanto, na jornada de nossa vida, se desejamos manter o foco no objetivo final, devemos conservar nossa integridade.

Colaboração de leitor

Cada cristão é chamado à santidade


«São-lhe perdoados os seus muitos pecados»

A Igreja oferece a todos a possibilidade de percorrerem o caminho da santidade, que é a vereda do cristão: permite-nos encontrar Jesus Cristo nos sacramentos, especialmente na Confissão e na Eucaristia; comunica-nos a Palavra de Deus, faz-nos viver na caridade, no amor de Deus por todos. Interroguemo-nos pois: deixamo-nos santificar? Somos uma Igreja que chama e recebe de braços abertos os pecadores, que incute coragem e esperança, ou somos uma Igreja fechada em si mesma? Somos uma Igreja na qual se vive o amor de Deus, na qual se presta atenção ao próximo, na qual rezamos uns pelos outros?

Uma última pergunta: o que posso fazer, eu, que me sinto débil, frágil, pecador? Deus diz-te: não tenhas medo da santidade, não tenhas medo de apostar alto, de te deixares amar e purificar por Deus, não tenhas receio de te deixares guiar pelo Espírito Santo. Deixemo-nos contagiar pela santidade de Deus. Cada cristão é chamado à santidade (cf Lumen gentium, 39-42); e a santidade não consiste antes de tudo em fazer coisas extraordinárias, mas em deixar agir Deus. É o encontro da nossa debilidade com a força da sua graça, é ter confiança na sua obra, que nos permite viver na caridade, fazer tudo com alegria e humildade, para glória de Deus e o serviço ao próximo. Há uma frase célebre do escritor francês Léon Bloy; nos últimos momentos da sua vida, ele dizia: «Só existe uma tristeza na vida, a de não ser santo».

Papa Francisco
«São-lhe perdoados os seus muitos pecados»

Audiência geral de 02/10/2013 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev)