segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O homem mais rico do Brasil

Há algum tempo, em uma roda de amigos, o tema da conversa era
caso pudessem qual o homem brasileiro que gostariam de ser. As
respostas variavam, com alguns citando ídolos musicais e esportivos,
até que um deles mencionou o nome de um empresário colocado
na lista dos homens mais ricos do mundo. Rapidamente, muitos
mudaram o voto e também disseram que gostariam de ser como o
milionário. Parte do grupo ironizou um rapaz que disser apenas
desejar ser como seu pai, um senhor humilde do bairro, que
trabalhava desde novo para já idoso ter apenas conseguido em termos
de patrimônio uma modesta casa. Mas o filho alegava que nunca
tinha visto seu pai triste e gostaria de ser sempre alegre como ele.

O tempo passou e o empresário milionário que muitos queriam ser
viu de repente seu patrimônio se diluir como areia entre os dedos
e além da perda de empresas estar altamente endividado, com
a possibilidade de abrir falência.

Esta é uma advertência importante para as pessoas que escolhem
outro caminho. Quem tem a mente voltada para Deus e renova
diariamente seus agradecimentos pela vida obtida por meio da
oração, aumenta a sua força e capacidade, mantém a saúde ou
quando a perde não entra em desespero, envelhece de maneira
digna e adquire novas ideias ou simplesmente consegue
coragem para vencer as dificuldades da vida.

Como o pai do jovem que vivia sempre alegre, aquele que mantém
no mundo mental, o vínculo com Deus recebe a sabedoria
necessária para superar qualquer crise econômica.

domingo, 6 de outubro de 2013

O fardo que se torna leve

Há vezes ocasiões em que sofremos grandes reveses em nossas vidas. Achamos
que o chão se abre a nossas pés e não há saída. Mas, aos poucos, com a força
de nossa fé começamos a sentir mudanças importantes, sobretudo quando
com a queda voltamos a procurar a Deus, do qual andamos por muito tempo
afastados ou pela correria da vida ou simplesmente por acharmos que como
donos de nossos destinos não precisamos de qualquer tipo de socorro, inclusive
o divino.



Muitos se apegam a amigos, conselheiros e especialistas, na certeza de que
encontrarão saída para seus problemas. É claro que esse socorro torna-se muito
valioso quando estamos em queda. Mas, também é comum neste momento que
muitos se afastem de nós, envolvidos também na correria da vida da qual
um dia participamos.
Nestas ocasiões, é que sentimos, como nunca, que temos um grande e verdadeiro
amigo: Jesus Cristo. Ele é que nos consola e faz com que o nosso fardo se torne
leve. A presença de Deus renova nossas esperança e nos transforma em novas
pessoas. Sentimos que apesar da queda sofrida, temos plena condição de
nos levantar para uma conquista maior do que imaginávamos.

sábado, 5 de outubro de 2013

Quando a noite chega!

Quando a noite chega e muitas vezes nos sentimos em plena escuridão,
sofrendo a solidão do mundo, mesmo rodeados de pessoas, é que temos
a verdadeira dimensão do nosso pequenino ser.

Na hora da aflição, da dor e da desesperança é que muitos procuram a
Deus e compreendem ser ele a única fonte de esperança e alívio para
os nossos mais graves problemas.

Então, a pessoa passa a crer firmemente que Deus está presente, que Ele
penetra seus pensamentos e o que há no fundo de seu coração e que é
possível que ouça suas orações.

Nesse momento, no vazio da noite, é que se faz preciso agradecer ao
Criador pelos bens espirituais e temporais que nos foram concedidos.
Quando a noite chega e muitas vezes marcada por um grande temos
é que temos de compreender que não estamos sós. Deus é a nossa
esperança.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Papa critica a "globalização da indiferença"

O papa Francisco voltou a defender, em Assis (centro de Itália), uma Igreja solidária com os marginalizados e pela paz, no dia seguinte à tragédia na ilha de Lampedusa, no sul do país.
"Hoje é um dia de lágrimas", disse, numa alusão ao luto decretado em Itália depois do naufrágio de uma embarcação, que causou mais de cem mortos e duzentos desaparecidos, de acordo com as estimativas das autoridades.

Muito comovido, o papa denunciou "a indiferença em relação àqueles que fogem da escravatura e da fome para encontrar a liberdade, e que encontram a morte, como ontem (quinta-feira) em Lampedusa.
Francisco, que na quinta-feira qualificou a tragédia como uma vergonha, tinha criticado em julho, numa intervenção em Lampedusa - a primeira visita fora de Roma - "a globalização da indiferença" em relação às pessoas que fogem da guerra e da miséria.

Esta visita de um dia a Assis tem um forte valor simbólico, por permitir ao primeiro papa oriundo de um país do hemisfério sul explicar a escolha de assumir uma Igreja pobre, sete meses depois da eleição, a 13 de março.

O papa apelou aos cristãos para que sigam o modelo de pobreza iniciado por S. Francisco, combatendo "a mundanidade, uma lepra, um câncer da sociedade, que mata a pessoa, que mata a Igreja".

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Por mais um belo dia

Quando cremos que Deus está presente em nossas vidas, como Criador e
depositamos nele todas as nossas esperanças, cada dia que começa se
torna belo, com possibilidades de muitas realizações. Mesmo quando
ocorrem dificuldades - e elas são próprias da vida - é na confiança em
Deus que reunimos forças para vencermos as adversidades.

Cremos que Deus está presente e o adoramos com a mais profunda
humildade, prestando de todo coração nossas homenagens. E elas devem
ser feitas logo no início de cada dia, agradecendo pela vida que temos e
todas as graças que nos são concedidas.

Procurar fazer o bem ao próximo a cada dia é servir a Deus da melhor
forma. E é na construção de um mundo melhor que, verdadeiramente,
demonstramos o nosso amor ao próximo e a Deus. E dessa forma
caminhamos para mais um belo dia.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O valor do silêncio

Em um mundo de grande poluição sonora, principalmente em nossas cidades, é preciso que, por vezes, procuremos algum lugar onde possamos sentir em nossas almas a presença do silêncio. Nesses momentos, sem ruídos ou apenas os próprios da natureza, como o do canto dos pássaros, um rio passando ou uma cachoeira caindo ou simplesmente as ondas de uma praia deserta é que podemos sentir de maneira plena a presença de Deus.

Jesus, no início de seu ministério, procurou o deserto, a fim de de sem a presença humana buscar o aperfeiçoamento para a difícil missão que teria pela frente. Muitas vezes, ao lado dos discípulos procurou se retirar para orar em um local silencioso. São exemplos importantes que podemos seguir.

Quantas vezes estamos viciados ao barulho estridente de uma música tocada aleatoriamente em nossos rádios ou aparelhos especialmente preparados que nos isolam do mundo, mas ao mesmo tempo entorpecem nossas mentes. E nessa onda sonora barulhenta nos acostumamos também a não ouvirmos mais o próximo e em cada conversação estamos prontos sempre a ouvirmos nossa própria voz e ideias sem atentarmos para o que os outros nos dizem.

A poluição sonora não nos faz bem. É claro que o barulho é bom em momentos de festas e comemorações, mas não deve ser uma constante em nossa vida. Por isso, devemos aprender o valor do silêncio, buscando através dele uma reflexão sobre nossa vida e comportamentos e quem sabe nos aproximarmos mais de Deus.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

A verdade que vem do coração


"Não me agradam vossos holocaustos, nem me comprazem os sacrifícios" (Jeremias 6,20). 

Não são os holocaustos ou sacrifícios o que agrada ao Senhor, mas o espírito com que lhe oferecemos esses sacrifícios. Muitas vezes, as pessoas agem de forma a adotar certos comportamentos em sua vida, muitos exigindo grande sacrifício físico ou mesmo mental, na certeza de que com isso estarão se aproximando mais de Deus, mas em verdade, nem sempre isso ocorre, nem mesmo é o que Deus espera de cada filho.

Mais do que ofertas, jejuns, horas e horas de oração, sacrifícios, etc, o importante para Deus é o que há de verdade no coração do ser humano.

Muitas vezes nossas ações chamam a atenção do próximo, da plateia, do padre ou pastor ou qualquer outra autoridade, mas acaba apenas sendo fruto de nossa vaidade ou ostentação. Certamente, em muitos casos, as coisas feitas em silêncio, sem chamar a atenção acabam tendo mais valor para Deus.

Quem busca a perfeição talvez tenha um melhor caminho a partir da oração feita de forma sincera, em qualidade e não em quantidade, com cada pensamento ou reflexão vindo do fundo do coração. E levando-se sempre em conta a grande importância de perseveramos em nossa fé. É preciso ser constante na procura de Deus, mas com qualidade e nem sempre com quantidade e sacrifícios vãos.