sábado, 15 de setembro de 2012

A religião na luta pela paz

Já foi dito no passado que a religião é o ópio do povo. Isso foi dito em uma época em que eqivocadamente levava-se as pessoas a pensarem que tudo que acontecia no mundo era vontade de Deus e que cabia a cada uma apenas a resignação.

Mas sabemos, hoje, que verdadeiramente não é assim. Jesus na oração que nos ensinou diz: "Venha a nós o vosso reino".



Isso significa que nós cristãos e todos as demais pessoas de bens possuem a obrigação de lutar em favor da construção de um mundo melhor, dando o máximo de si para que isso ocorra. É preciso pois fugir da tentação e da alienação de que o massacre de jovens, o trabalho infantil, a miséria, a fome e as guerras são coisas naturais e inevitáveis. Pensar dessa forma é aceitar a crítica de que a religião é o ópio do povo.

Pelo contrário, o verdadeiro religioso e as pessoas de bens são os verdadeirso sal da terra. São o fermento que pelo trabalho, pela luta e pela fé cria melhores condições de vida para os demais.

A religião quer prega a guerra, a luta contra os que pensam diferente de nós, é, em verdade uma falsa religião. Deus não é da guerra. Deus é do amor, conforme Jesus Cristo demonstrou.

Quando nos indignamos com a violência, com a guerra, com a fome, com a miséria estamos, de verdade, mostrando nossa indignação de verdadeiros cristãos e não de pessoas alienadas.

A religião na luta pela paz se torna fermento e fonte de ligação com DEUS. Ela jamais pode ser o ópio do povo.

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