quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Um grito pela vida

Por uma medalha de ouro
contra o tráfico


· Iniciativa da rede de religiosas «Um grito pela vida» ·
4 de Agosto de 2016

Há dois anos, por ocasião da copa do mundo de futebol contribuiu de modo determinante (+ 42 por cento de denúncias) para fazer emergir os casos de exploração sexual de crianças e adolescentes e de situações de tráfico de pessoas. Hoje, enquanto têm início as Olimpíadas e sobre o mais vasto país sul-americano se acendem os holofotes do cenário internacional, a rede brasileira de religiosas contra o tráfico de pessoas «Um grito pela vida» põe novamente em campo a campanha «Jogue a favor da vida». O mesmo slogan de 2014 e ainda a consciência de que desempenha um papel decisivo no contraste a um fenómeno acompanha que cada vez mais as grandes manifestações que atraem massas de turistas e visitantes de todas as partes do mundo.

De facto, também as olimpíadas brasileiras correm o risco de se transformar em ocasião propícia para a criminalidade, para os traficantes de seres humanos destinados à exploração sexual ou empregatícia. «Se a sociedade e as instituições não estiverem atentas, as situações de degradação como a violência sexual e o trabalho de menores, tenderão a aumentar», adverte a religiosa Eurides Alves de Oliveira, coordenadora de «Um grito pela vida».

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