sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Qual é, portanto, a minha recompensa?


1ª Carta aos Coríntios 9,16-19.22b-27.

Irmãos: Anunciar o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta: ai de mim, se eu não evangelizar!
Se o fizesse por iniciativa própria, mereceria recompensa; mas, não sendo de maneira espontânea, é um encargo que me está confiado.
Qual é, portanto, a minha recompensa? É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que o seu anúncio me confere.
De fato, embora livre em relação a todos, fiz-me servo de todos, para ganhar o maior número.
Fiz-me fraco com os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para salvar alguns a qualquer custo.
E tudo faço por causa do Evangelho, para dele me tornar participante.
Não sabeis que os que correm no estádio correm todos, mas só um ganha o prêmio? Correi, pois, assim, para o alcançardes.
Os atletas impõem a si mesmos toda a espécie de privações: eles, para ganhar uma coroa corruptível; nós, porém, para ganhar uma coroa incorruptível.
Assim, também eu corro, mas não às cegas; dou golpes, mas não no ar.
Castigo o meu corpo e mantenho-o submisso, para que não aconteça que, tendo pregado aos outros, venha eu próprio a ser eliminado.


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