domingo, 14 de setembro de 2014

Vou abrir a minha boca em parábolas

Livro de Salmos 78(77),1-2.34-38.
Escuta, meu povo, os meus ensinamentos;
presta atenção às minhas palavras. 
Vou abrir a minha boca em parábolas
e revelar os enigmas de outros tempos. 

Quando os castigava, eles procuravam-nO,
convertiam-se e voltavam se para Deus. 
Recordavam-se então que Deus era o seu protetor,
que o Altíssimo era o seu libertador. 

Mas logo O enganavam com a boca
e lhe mentiam com a língua.
Os seus corações não eram leais com Ele,
nem fiéis à sua aliança. 

Mas Deus, que é misericordioso, perdoava-lhes os pecados
e não os destruía.
Muitas vezes conteve a sua cólera
e não executava toda a sua ira.




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