O CAMINHAR DE SANTO ANTONIO
Como um caminhante no deserto, às vezes não sabemos os motivos de tanto, aparentemente, castigo. O sol ardente que nos queima a pele; a sede persistente que nos obriga a economizar água e alimentos. A aflição de pensar se a água e a comida serão suficientes para nosso caminhar até o destino que esperamos que será feliz. Um lugar onde encontraremos um oásis e uma fonte de água permanente. Um porto seguro.
E no caminhar as dúvidas de que este
jamos mesmo no rumo certo ou perdido para sempre.
E entre esperanças e dúvidas prosseguimos nossa
jornada, sabedores que parar significa dar lugar à morte, desistindo da vida.
Como nós houve um certo Antônio - santo entre os homens - que caminhou 7 anos no deserto. Nós caminhamos a procura de um abrigo, um lugar que mate nossa sede e sacie nossa fome.
Ele - Antônio - caminhava apenas com a única esperança de encontrar um amigo. E não desistiu um único momento de sua missão.
O seu caminhar no deserto foi a procura pelo Cristo que habita em nossos corações.
Caminhou 7 anos - até que encontrou.
Comentário - Como Antônio teremos nós também persistência em nossa caminhada ou desistiremos rapidamente? A primeira dificuldade será que desistiremos do caminho traçado? O segredo do verdadeiro cristão está na persistência, sabedor que no fim da jornada ou muito mesmo antes de seu término encontrará a vitória daqueles que colocam Cristo em seus corações.
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