quarta-feira, 3 de abril de 2013

Acaso sou eu guardador do meu irmão?

A IMPORTÂNCIA
DO PRÓXIMO EM
NOSSAS VIDAS

Um grave acidente de trânsito, o desabamento de um prédio, a falha em uma cirurgia e tantos outros aspectos da vida humana na qual o indivíduo depende muito da ação do outro, demonstra de maneira clara que as pessoas, em especial os cristãos, não podem viver uma vida isolada do próximo.

Já em Gênesis 4, 9 temos: "Disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele respondeu: Não sei. Acaso sou eu guardador do meu irmão?

Quantas vezes no dia a dia continuamos adotando o comportamento de Caim em relação ao próximo. São as pessoas que alegam não gostar de política e com isso se omitem de qualquer possibilidade de participação social, procurando adotar o conforto do exercício da crítica sem nada fazer no sentido de contribuir para uma possível melhoria do quadro.


E Jesus, em Mateus 25, 35-36 afirma: Pois tive fome, e me destes de comer; tive sede e me destes de beber, era forasteiro e me hospedastes; estava nu e me vestistes; estive enfermo, e me visitastes; preso e fostes ver-me.

Irmãos, em nossas vidas não somos independentes dos demais. Dependemos do motorista de ônibus ou dos demais veículos; do trabalho competente dos profissionais da saúde, tanto dos médicos como de seus auxiliares; da eficiência de nossos professores; do trabalho bem feito dos nossos colaboradores tanto nas tarefas domésticas como no ambiente de trabalho. Quantos danos os maus políticos, administradores e gestores das coisas públicas causam a milhares e milhares de pessoas? A corrupção, de fato, repete no mundo moderno o comportamento de Caim com a total indiferença ao próximo, ao próprio irmão, com a triste justificativa: "Acaso sou eu guardador do meu irmão?"

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