Quantas vezes na vida somos procurados pelo próximo que buscam o nosso perdão e em uma atitude de raiva que alimentamos, acabamos por negar o pedido de reconciliação. Será que ao nos mantermos afastados de um antigo amigo, irmão ou parente adotamos a melhor atitude. De que forma nosso comportamento estará influindo todos os demais ao redor que, muitas vezes, nada têm a ver com o nosso eventual desentendimento?
Perdoar as nossas dívidas ou as nossas ofensas representa um ato cristão que, antes de tudo, permite a nós mesmos um alívio da alma. Da mesma forma saber perdoar as dívidas e ofensas do próximo também permite que prossigamos de forma pacífica a nossa caminhada. Muitas vezes aquele que humildemente nos pede perdão, de alguma maneira, também, se sente ou foi ofendido por nós. É preciso, no entanto, um exame de consciência para saber se agimos também de forma correta em relação ao amigo, irmão, vizinho, parente, marido ou esposa.
É fácil ver nossas feridas, pois, realmente, somos nós que a sentimos. Contudo, precisamos rever nossas atitudes verificando as feridas profundas que muitas vezes causamos no próximo. E, antes de tudo, é preciso saber perdoar e pedir perdão. Foi o que Nosso Senhor nos ensinou na Oração do Pai Nosso.
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